Ter emprego no final da formação é cada vez mais uma preocupação dos jovens na hora de escolher o curso profissional ou superior.
É o caso de Clara Alves. A estudante do 11.º ano, de Alfândega da Fé, desistiu da área de preferência e vai apostar agora num curso que lhe garanta trabalho.
“Estou na área de Humanidades, mas vou seguir Medicina Veterinária. Tinha pensado seguir tradução ou ensino, mas como não está muito bom, vou trocar para Medicina Veterinária”, confessa a jovem.
Em Alfândega da Fé, a Liga dos Amigos do Centro de Saúde, através do projecto InovAlfândega, organizou, na semana passada, a 2.ª Feira de Emprego, vocacionada para a qualificação de jovens e adultos.
“Nestas feiras temos acesso a todo o tipo de cursos, àqueles que podemos seguir e a empregabilidade que têm. Por isso, acho que é muito bom”, realça Clara Alves.
Empresas sem ofertasÉ o caso de Clara Alves. A estudante do 11.º ano, de Alfândega da Fé, desistiu da área de preferência e vai apostar agora num curso que lhe garanta trabalho.
“Estou na área de Humanidades, mas vou seguir Medicina Veterinária. Tinha pensado seguir tradução ou ensino, mas como não está muito bom, vou trocar para Medicina Veterinária”, confessa a jovem.
Em Alfândega da Fé, a Liga dos Amigos do Centro de Saúde, através do projecto InovAlfândega, organizou, na semana passada, a 2.ª Feira de Emprego, vocacionada para a qualificação de jovens e adultos.
“Nestas feiras temos acesso a todo o tipo de cursos, àqueles que podemos seguir e a empregabilidade que têm. Por isso, acho que é muito bom”, realça Clara Alves.
As instituições de ensino presentes na feira compreendem as preocupações dos jovens e procuram adequar a oferta formativa às necessidades do mercado de trabalho.
“Sabem que o mercado de trabalho está complicado e querem fazer uma formação que lhes permita uma integração no mercado de trabalho automática ou pelo menos com maior sucesso e é isso que nós enquanto escola pretendemos oferecer ao nível da formação”, afirma Patrícia Bernardo, da Escola Profissional de Agricultura de Carvalhais, em Mirandela.
Em Alfândega da Fé cerca de 10 por cento da população do concelho está desempregada. No entanto, Vítor Saro, técnico do projecto InovAlfândega, diz que não é fácil trazer empresas com ofertas de trabalho a esta feira.
“As empresas não aderem muito a este tipo de eventos. Como é uma zona pequena e hoje não há muitas ofertas de trabalho optámos por uma feira mais virada para a formação”, salienta Vítor Saro.
in:jornalnordeste.com
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