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SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
«Os Trabalhos de Hércules» - pela Companhia Limite Zero
Teatro Municipal de Bragança
21-11-2012 a 23-11-2012
4ª-5ª: 10h30 / 15h00; 6ª: 10h30
Entrada: Entrada Livre (obrigatório levantar bilhete)
Reservas: 273302740 / 27330274
Produção Companhia Limite Zero, com texto de Jorge Constante Pereira, encenação de Raul Constante Pereira, cenografia de Sandra Neves e Raul Constante Pereira, desenho de luz de Pedro Carvalho, música e sonoplastia de Carlos Adolfo, figurinos de Inês Mariana Moitas, interpretação de Eduardo Mendes, Ivo Bastos e Raquel Rosmaninho.
Zampano, o dono de um circo/teatro de saltimbancos, precisa de encontrar com urgência um ator para desempenhar o papel de Hércules, o super-herói grego. Põe um anúncio, mas só aparece um candidato (pode chamar-se Filinto, por agora). Segue-se o interrogatório sobre as capacidades do ator Filinto, onde sobressaem as suas "incapacidades". O Mestre Zampano explica ao Filinto quais eram as habilidades de Hércules e o candidato reage com medo, mas mesmo assim é contratado. Seguem-se os ensaios de diferentes partes da história.
Percebem-se as limitações do teatro - falta de adereços, sobretudo, que obrigam a improvisos estranhos - e o Filinto só faz asneiras... Seguem-se vários "trabalhos" (alguns são omitidos, ainda que enunciados, por falta de espaço / adereços / desadequação / rejeição do público, recusa do Zampano, que tem medo que o teatro vá abaixo, etc.) e quando se encenam quase acabam mal. Contudo, surge sempre uma "salvação" para que tudo se componha.
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