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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Portugueses e espanhóis juntam-se à procura de cogumelos

É urgente regulamentar o sector micológico em Portugal.
O alerta foi feito, este sábado, durante mais uma edição do Encontro Micológico Transfronteiriço, organizado pela Associação Aldeia e pela Associação Micológica Zamorana.
A regulamentação poderia ajudar a evitar casos de intoxicação causados pelo consumo de cogumelos venenosos. “Há muitos anos que é necessário regulamentar os recursos micológicos em Portugal seja na apanha, na comercialização e até na identificação”, refere Rui Cardoso, da associação Aldeia. “Ainda neste Outono ouvimos falar de mais casos de morte por intoxicações por cogumelos e é preciso ter muito cuidado” acrescenta.
“Em Espanha já há muita coisa feita neste âmbito e nós temos de pôr os olhos neles para começar a regulamentar” salienta.

Este ano, o encontro decorreu em El Puente, perto de Puebla de Sanábria, e contou com cerca de 30 participantes. Do lado português, alguns vindos de Viana do Castelo. “É uma descoberta recente e acho que é importante a sua valorização”, refere Duarte Franco. “Eu sou uma principiante e vim para aprender mais”, afirma Teresa Costa.
Já Sara Riso considera que “ninguém deve ir para o campo sem se munir de um bom guia de identificação de cogumelos, de uma faca para os cortar e não arrancar pela raiz como muita gente faz e o cestinho para assegurar a proliferação dos esporos e permitir que no ano seguinte possamos encontrar o cogumelo no mesmo lugar”.
A jornada foi proveitosa embora o tempo já não estivesse favorável à apanha.
“Já há muito tempo que faz frio aqui, com temperaturas negativas, e os fungos já estão na sua última etapa. Este ano choveu muito tarde e como já faz frio isso não é bom para os fungos”, explica Augusto Calçada, da Associação Micológica Zamorana. “Encontrámos pequenas espécies, mas comestíveis já são muito poucas”, conclui.

Escrito por Brigantia

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