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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Emigrantes dão vida à economia em Agosto

Mês de Agosto é sinónimo de emigrantes e movimento nas ruas da cidade de Bragança. A região muda completamente nesta altura do ano e as aldeias, quase despovoadas, ganham a alegria de outros tempos. 
Os corredores dos supermercados ficam mais cheios, os restaurantes têm mais clientes e os cabeleireiros não têm mãos a medir.   
A Rádio Brigantia foi à rua saber qual é o impacto do regresso destes filhos da terra no consumo, em comparação com o Verão passado.
Victor Cordeiro, responsável do restaurante Emiclau, mostra-se satisfeito com o negócio e diz que a crise não se sente nestes dias. Servem-se mais refeições e o movimento duplica, garantidamente. “Têm sido ótimo, há cada vez mais emigrantes e nós temos mais clientes, são três semanas em que não se sente a crise”, garante Victor Cordeiro.
E em relação a vestuário, falámos com Sandra Fernandes, da loja Imagem, em Bragança que considera que os emigrantes dão mais vida à cidade e fazem algumas compras. Mesmo assim, menos do que o ano passado, diz a lojista. “Compram mas menos que o não passado, mas sim dão vida á cidade e é um mês de mais movimento”, adianta a lojista.
lém dos restaurantes e lojas de pronto-a-vestir, nos cabeleireiros também não há mãos a medir. 
Maria João tem um salão em Bragança e garante que este ano tem tido mais trabalho do que no anterior. “Este ano temos tido mais emigrantes, penso que ficaram mais por aqui e não foram para as praias”, diz a cabeleireira.
Numa altura em que as praias do Litoral estão cheias de gente, são ainda muitos os emigrantes transmontanos que preferem ficar na terra natal a passar férias. São estes que conferem um impulso momentâneo ao comércio local.

Escrito por Brigantia

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