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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Azeite Alfandagh chumbado pela DECO

A Casa Aragão de Alfândega da Fé vai processar a Associação de Defesa do Consumidor por causa de um estudo hoje divulgado pela DECO que indica que o azeite Alfandagh é uma fraude.
Foram analisadas 25 marcas de azeite e os testes revelam que este produto trasmontano descrito no rótulo como "azeite virgem extra", de origem biológica, nem sequer é azeite.  
As análises comprovaram “a presença de outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona".
O administrador da Casa Aragão põe em causa este estudo da DECO. “Não percebo como é que na análise sensorial é azeite virgem-extra e na análise química diz que tem mistura de óleos refinados”, refere Artur Aragão, acrescentando que “durante o ano temos várias fiscalizações sem avisar em que retiram varias amostras e num tivemos uma situação destas”, assegura.  Além disso, “quando embalamos o produto, uma unidade do lote fica guardada em armazém durante um ano e já pedi à empresa certificadora que venha fazer a contra-análise desse lote”, adianta.Artur Aragão pondera mesmo recorrer aos tribunais acusando a DECO de irresponsabilidade .“Vamos estudar a possibilidade que a lei nos proporciona de defender a nossa honra, idoneidade e nome”, pois entende que “este estudo pode vir a afectar a comercialização deste azeite”.
Mas em declarações à TSF, a DECO garante que as análises são feitas por um laboratório credenciado. “As análises foram feitas por um relatório devidamente credenciado e com muita experiencia na análise de azeite e quando deram valores errados foram devidamente confirmadas”, afirma Dulce Ricardo, salientando que “não iriamos estar a dar conhecimento de resultados sem a devida confirmação”.
De salientar que este azeite foi recentemente premiado com uma Prestige Gold num concurso em Israel.

Escrito por Brigantia

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