A ventre farto o mel amarga.
Com açúcar e com mel até as pedras sabem bem.
Quem lida com mel sempre lambe os dedos.
Coisa doce é arroz doce.
Mastigar marmelada para os tísicos.
Mel novo, vinho velho.
Mel, se o achares, come o que baste.
Se queres o velho menino, em cima do doce, dá-lhe vinho.
Venha o pastel para o meio.
Sopa de mel não se fez para a boca do asno.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Com açúcar e com mel, até as pedras sabem bem.
O doce nunca amargou.
Da má massa, um bolo basta.
A gosto danado o doce é amargo.
À míngua de pão... boas são as tortas.
Biscoito de freira...fanga de trigo.
Mel, se o achaste, come o que baste.
Não alimentes burros a pão-de-ló.
(Tudo) o que é doce nunca amargou.
Nem sempre o forno faz rosquilhas.
Papagaio teme maleitas, porque não lhe dão amêndoas confeitas.
Quem nunca comeu melado, quando come... se lambuza.
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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