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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Empresários de Bragança sensibilizados para a temática da Propriedade Industrial

Seminário foi promovido pela AIMinho e pelo CEC/CCIC, em parceria com o Núcleo Empresarial Região de Bragança (NERBA)
Mais de uma dezena de empresários participaram no Seminário sobre marcas, patentes e invenções realizado, recentemente, no Núcleo Empresarial Região de Bragança/Associação Empresarial (NERBA), no âmbito do + Valor PME - Apoiar, Difundir e Organizar a PI. O projeto, promovido pela Associação Industrial do Minho (AIMinho) em parceria com o Conselho Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CEC/CCIC), procura sensibilizar as empresas para a questão da Propriedade Industrial (PI), visando a promoção da inovação e da competitividade do tecido empresarial nacional.
A iniciativa contou com a presença de Jorge Machado, consultor da Clarke, Modet & C.ª, que apresentou as três vias de proteção da marca, nomeadamente nacional, comunitária e internacional. “No caso da via comunitária, com um único pedido conseguimos abranger 28 países da União Europeia. Por 900 euros podemos escolher até três classes. No caso da via internacional, mais barata e muito eficiente, abrangemos 92 países”.
Jorge Machado defende que, com este registo de proteção, além da empresa se certificar que não há obstáculos ao uso da marca, dá-lhe prioridade sobre qualquer registo posterior, igual ou semelhante, aciona mecanismos de combate à contrafação, além de permitir o uso exclusivo da marca, com uma duração ilimitada.
No que diz respeito à proteção das invenções, o consultor explica que se pode adquirir o direito exclusivo de uma invenção através da obtenção de uma patente. “A patente concede o monopólio legal mas com limitações. Dá uma proteção máxima de 20 anos e protege a utilização apenas no país designado”.
Na opinião de José Vara, consultor da Globiconfer e responsável pela elaboração do estudo de benchmark internacional que comparou Portugal, Dinamarca e Holanda, “a diferença base entre estes países é que quando se vai a um banco na Dinamarca ou na Holanda eles percebem do que se está a falar. Nestes países há uma cultura muito diferente da de Portugal. Infelizmente em Portugal é mais fácil obter dinheiro para férias do que apoios para a proteção da PI”. José Vara acrescenta que “as empresas que quiserem ter sucesso ou vão para os mercados menos maduros ou têm de ter produtos realmente diferentes e protegidos”.
Na iniciativa foram também apresentados alguns casos de boas práticas nacionais na área da PI, que permitiram não só concluir que a inovação ganhou uma nova importância a nível nacional, mas também que houve um salto qualitativo nacional em matéria de PI. A Framolde, S.A., o Instituto Politécnico de Leiria, a LusoVini, SGPS, S.A., a ISA – Intelligent Sensing Anywhere, S.A., a BioMode, a Imperial e a Quinta da Veiguinha são alguns desses exemplos.
Diana Vale, coordenadora do projeto na AIMinho, explicou que o + Valor PME, cofinanciado pelo Programa Operacional Fatores de Competitividade/Sistema de Apoio a Ações Coletivas (POFC/SIAC), surgiu “da constante procura de informação sobre a área das patentes, invenções, logótipos e marcas”. O projeto “constitui-se como um instrumento colocado à disposição das empresas e dos empreendedores no seu trajeto para a adoção e monitorização de processos inovadores na vertente da proteção dos direitos da PI”, rematou.
O Seminário sobre Propriedade Industrial realizado no NERBA integra-se num ciclo de seminários realizados no Norte e Centro do país, promovido pela AIMinho e pelo CEC/CCIC.

in:noticiasdonordeste.com

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