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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

ACISB já venceu uma batalha, mas não a guerra

Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela dá razão os comerciantes na questão do IVA das obras da sede Associação ». Estado já recorreu.
O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela deu razão à Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB) no processo com a Autoridade Tributária (AT), que reclama o pagamento de 120.000,00 euros de IVA.
O caso arrasta-se há quase cinco anos e já levou a ACISB a suspender a actividade, por falta de capacidade financeira para dar resposta à imposição do Fisco. Em causa está o imposto decorrente das obras de construção da nova sede da Associação, na rua Abílio Beça, que divide a AT e a estrutura representativa dos comerciantes . “As Finanças entendem que temos que pagar, mas nós defendemos que temos direito ao reembolso”, alega o presidente da ACISB, Jorge Alves.
Quando o Fisco reclamou o imposto na totalidade, a ACISB recorreu da decisão, mas teve que pagar 51.000,00 euros a título de garantia. Em Dezembro passado, o Estado exigiu o reforço das garantias, mas a Associação nada mais podia assegurar, dado que não possui património imobiliário nem tesouraria suficiente. “O edifício da nossa sede é do Município de Bragança, com o qual a ACISB tem um contrato de comodato. Como tal, não serve de garantia para o Estado”, explica o dirigente.
A 8 de Outubro passado, um despacho do TAF considerou nulo o acto das Finanças, abrindo a possibilidade da ACISB receber o valor da garantia prestada e o reembolso do IVA. No entanto, o Estado já recorreu da decisão. Poucas semanas antes, a Associação suspendeu a actividade, porque o facto de não ter a situação tributária regularizada impediu candidaturas a quaisquer programa de formação financiado pelo QREN e POPH. “Tentámos aguentar, mas no final de Setembro os funcionários já estavam com três meses de salários em atraso e tivemos que parar”, lamenta Jorge Alves.
Garantia salarial
Actualmente, os seis funcionários que estavam ao serviço da ACISB socorrem-se do Fundo de Garantia Salarial, até que o o processo chegue ao fim.
Uma das soluções para viabilizar a Associação poderá vir da Câmara Municipal de Bragança, seja em forma de subsídio (que a ACISB se compromete a devolver no caso de vencer a batalha jurídica), seja pelo direito de superfície da Associação sobre a sede. “A razão está do nosso lado e isso dá-nos força, dá-nos legitimidade perante um pedido de apoio à Câmara Municipal para salvar esta Associação centenária e os seus postos de trabalho”, alega o responsável.
Destaque
“Um despacho judicial considerou nulo o actosdas Finanças, abrindo a possibilidade da ACISB receber o valor da garantia prestada e o reembolso do IVA.

in:jornalnordeste.com

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