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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Câmaras obrigadas a repor as 35 horas de trabalho

As autarquias do distrito de Bragança retomaram as 35 horas de trabalho semanais.
Uma providência cautelar interposta pelo direcção regional do STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local) e aceite pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, obrigou os municípios a repor o horário praticado antes de entrar em vigor a lei das 40 horas.  
O coordenador da direcção regional do STAL manifesta-se satisfeito com decisão do tribunal.“Foi uma medida pela qual nos batemos muito porque estava a acontecer um retrocesso social e as câmaras precipitaram-se porque não falaram com os sindicatos e acabámos por ser obrigados a recorrer ao tribunal”, afirma José Freire, acrescentando que “este horário trazia menos valias para toda a gente inclusive para as próprias autarquias que só tinham mais despesas”.
As 35 horas semanais foram repostas nas câmaras de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro e Torre de Moncorvo.
A providência cautelar é aplicada até que o Tribunal Constitucional se pronuncie sobre a validade da nova lei.Mas José Freire adianta que o STAL vai conversar com as autarquias para tentar chegar a acordo. “Esperamos que haja abertura da parte dos autarcas para chegarmos a um entendimento para que o horário se mantenha nas 35 horas e isso é possível através de um acordo entre o sindicato e as autarquias, que tem de ser ratificado pelo secretário de estado da administração local”, explica o sindicalista.
As autarquias de Macedo de Cavaleiros, Vila Flor, Vimioso e Vinhais já tinham alterado o horário de trabalho das 40 para as 35 horas semanais.

Escrito por Brigantia

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