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SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Vila Flor - Deputados da oposição abandonam Assembleia
Os elementos da coligação PSD/CDS, em Vila Flor, abandonaram a reunião da Assembleia Municipal, da passada sexta-feira, em protesto contra a forma como foi constituída a lista para o conselho municipal de segurança.
Pedro Santos, líder da bancada PSD/CDS na Assembleia, revela que a Mesa "apresentou uma lista só com elementos da maioria socialista, sem qualquer representatividade da oposição". Facto que nunca tinha acontecido nos mandatos anteriores.
in:mdb.pt
Pedro Santos, líder da bancada PSD/CDS na Assembleia, revela que a Mesa "apresentou uma lista só com elementos da maioria socialista, sem qualquer representatividade da oposição". Facto que nunca tinha acontecido nos mandatos anteriores.
in:mdb.pt
Sabores e tradições à solta em Parada
A VI Feira de Artesanato e Produtos Regionais animou a aldeia de Parada este fim-de-semana. Ao convívio e aos bons sabores da terra juntou-se um vasto leque de actividades, alguns deles com longa tradição no concelho de Bragança.
Artesanato, fumeiro e produtos da terra são os pratos fortes de um certame genuinamente transmontano, baseado em tradições bem enraizadas na comunidade.
A sexta edição da Feira de Artesanato e Produtos Regionais de Parada voltou a encher o Pavilhão Multiusos de Parada. O presidente da Junta de Freguesia, António Pires, acredita que esta feira tem sucesso pela qualidade dos produtos e pela vinda dos emigrantes nesta altura do ano. “O número de expositores e de visitantes tem vindo a aumentar de ano para ano porque os produtos são de muita qualidade e nesta altura há muitos emigrantes que nos visitam”.
Um certame que promove os sabores regionais transmontanos e o artesanato local, que este ano contou com 25 expositores. Foram muitos os que visitaram Parada este fim-de-semana, entre eles muitos emigrantes. Vítor Manuel, natural de Talhas está emigrado em Espanha e vêm todos os anos. “Venho sempre é uma feira pequena mas que reúne os melhores produtos da região, como estamos fora aproveitamos para comprar mel e fumeiro”, conta um dos visitantes do certame.
Casa nova
A abertura do certame ficou marcada pela inauguração da Casa de Santo Estevão. Os rapazes solteiros da aldeia acompanhados dos caretos realizaram o tradicional puxar do carro, transportando os mordomos e os convidados. Uma tradição que agora conta com um espaço próprio para e realizar a tradicional Galhofa. Uma dura luta greco-romana que se faz em tronco nu no meio da palha. A nova casa de Santo Estevão será a partir de agora o palco de todas as emoções.
in:jornalnordeste.com
Artesanato, fumeiro e produtos da terra são os pratos fortes de um certame genuinamente transmontano, baseado em tradições bem enraizadas na comunidade.
A sexta edição da Feira de Artesanato e Produtos Regionais de Parada voltou a encher o Pavilhão Multiusos de Parada. O presidente da Junta de Freguesia, António Pires, acredita que esta feira tem sucesso pela qualidade dos produtos e pela vinda dos emigrantes nesta altura do ano. “O número de expositores e de visitantes tem vindo a aumentar de ano para ano porque os produtos são de muita qualidade e nesta altura há muitos emigrantes que nos visitam”.
Um certame que promove os sabores regionais transmontanos e o artesanato local, que este ano contou com 25 expositores. Foram muitos os que visitaram Parada este fim-de-semana, entre eles muitos emigrantes. Vítor Manuel, natural de Talhas está emigrado em Espanha e vêm todos os anos. “Venho sempre é uma feira pequena mas que reúne os melhores produtos da região, como estamos fora aproveitamos para comprar mel e fumeiro”, conta um dos visitantes do certame.
Casa nova
A abertura do certame ficou marcada pela inauguração da Casa de Santo Estevão. Os rapazes solteiros da aldeia acompanhados dos caretos realizaram o tradicional puxar do carro, transportando os mordomos e os convidados. Uma tradição que agora conta com um espaço próprio para e realizar a tradicional Galhofa. Uma dura luta greco-romana que se faz em tronco nu no meio da palha. A nova casa de Santo Estevão será a partir de agora o palco de todas as emoções.
in:jornalnordeste.com
Vimioso reclama ligação à A4
O presidente da Câmara Municipal de Vimioso reclama a ligação à Auto-Estrada Transmontana para poder atrair mais empresas para a zona industrial da vila. Jorge Fidalgo lembra que o município tem trabalhado no sentido de criar condições para a instalação de mais empresários, mas lembra que a criação de melhores acessibilidades é um factor determinante para o desenvolvimento económico do concelho.
“Os terrenos continuam a um cêntimo o metro quadrado e temos que continuar a fazer esta reivindicação já histórica do nosso município, que é uma boa ligação aos eixos estruturantes, nomeadamente à Auto-Estrada Transmontana. E portanto quando há aqui jovens que se querem fixar e que querem aproveitar o potencial do concelho, o governo central tem que olhar também para este nosso esforço, no sentido de eles poderem escoar melhor os seus produtos”, defende o autarca.
Relativamente ao facto de este novo quadro comunitário de apoio não apoiar a construção de novas estradas, Jorge Fidalgo sublinha que a empresa Estradas de Portugal pode avançar com a obra. “Não significa que ao nível da Estradas de Portugal seja assim tão difícil. Eu quero acreditar que concelhos como Vimioso vão conseguir essas ligações. Não pode haver filhos e enteados”, reivindica o edil.
Empresas novas em instalação
Jorge Fidalgo diz mesmo que já houve empresas que acabaram por não se instalar em Vimioso, devido à falta de acessibilidades.
“É fundamental. Nós já tivemos outras empresas que se quiseram instalar e obviamente devido à logística que eles tinham, nomeadamente de empresas com grandes transportes, os acessos dificultam. Nós temos apostado muito nos jovens locais. Numa época de crise a zona industrial de Vimioso tem crescido e nós vamos continuar a criar essas condições para continuar a crescer. Mas as ligações aos eixos estruturantes, quer ao IC5, quer fundamentalmente à A4, são fundamentais, porque estamos a 15 quilómetros de Espanha e precisamos dessas ligações”, realça Jorge Fidalgo.
Actualmente estão instaladas na zona industrial de Vimioso cerca de 12 empresas e há novos projectos a surgir, como é o caso de uma empresa de produção e comercialização de cogumelos.
in:jornalnordeste.com
“Os terrenos continuam a um cêntimo o metro quadrado e temos que continuar a fazer esta reivindicação já histórica do nosso município, que é uma boa ligação aos eixos estruturantes, nomeadamente à Auto-Estrada Transmontana. E portanto quando há aqui jovens que se querem fixar e que querem aproveitar o potencial do concelho, o governo central tem que olhar também para este nosso esforço, no sentido de eles poderem escoar melhor os seus produtos”, defende o autarca.
Relativamente ao facto de este novo quadro comunitário de apoio não apoiar a construção de novas estradas, Jorge Fidalgo sublinha que a empresa Estradas de Portugal pode avançar com a obra. “Não significa que ao nível da Estradas de Portugal seja assim tão difícil. Eu quero acreditar que concelhos como Vimioso vão conseguir essas ligações. Não pode haver filhos e enteados”, reivindica o edil.
Empresas novas em instalação
Jorge Fidalgo diz mesmo que já houve empresas que acabaram por não se instalar em Vimioso, devido à falta de acessibilidades.
“É fundamental. Nós já tivemos outras empresas que se quiseram instalar e obviamente devido à logística que eles tinham, nomeadamente de empresas com grandes transportes, os acessos dificultam. Nós temos apostado muito nos jovens locais. Numa época de crise a zona industrial de Vimioso tem crescido e nós vamos continuar a criar essas condições para continuar a crescer. Mas as ligações aos eixos estruturantes, quer ao IC5, quer fundamentalmente à A4, são fundamentais, porque estamos a 15 quilómetros de Espanha e precisamos dessas ligações”, realça Jorge Fidalgo.
Actualmente estão instaladas na zona industrial de Vimioso cerca de 12 empresas e há novos projectos a surgir, como é o caso de uma empresa de produção e comercialização de cogumelos.
in:jornalnordeste.com
Alfândega da Fé termina PAEL em 2014
Até ao final do primeiro trimestre de 2014, a câmara de Alfândega da Fé vai terminar o Programa de Apoio à Economia Local (PAEL).
A consolidação das contas do município é precisamente uma das prioridades do executivo para o próximo ano, que conta com um orçamento a rondar os nove milhões de euros.
“Temos de terminar o PAEL e do reequilíbrio financeiro que iniciámos este ano e que concluiremos no primeiro trimestre do ano que vem”, refere a presidente, Berta Nunes, acrescentando que “a prioridade é continuar a consolidação orçamental, tentando reduzir as despesas com pessoal e despesas correntes, mas também terminar os projectos deste quadro comunitário e começar a preparar o aproveitamento do próximo”.
A autarca dá conta de alguns projectos que quer implementar. “Temos a terminar o projecto de Sambade como aldeia tecnológica que se inclui no PROVERE. Essa candidatura vai incluir a recuperação da escola primária e da casa do povo para um centro de interpretação e um centro tecnológico”, adianta Berta Nunes. “Pretendemos investir nesta aldeia de forma a que ela possa fazer parte da rede das aldeias turísticas”, acrescenta.
Outra obra que será terminada durante 2014 “será a estrada de Colmeais que já está quase terminada, falta apenas pintar e terminar uns pormenores, o que será feito quando o tempo melhorar”, afirma.
Além da consolidação orçamental, a câmara de Alfândega da Fé também quer fazer investimento no concelho aproveitando os fundos comunitários.
Escrito por Brigantia
A consolidação das contas do município é precisamente uma das prioridades do executivo para o próximo ano, que conta com um orçamento a rondar os nove milhões de euros.
“Temos de terminar o PAEL e do reequilíbrio financeiro que iniciámos este ano e que concluiremos no primeiro trimestre do ano que vem”, refere a presidente, Berta Nunes, acrescentando que “a prioridade é continuar a consolidação orçamental, tentando reduzir as despesas com pessoal e despesas correntes, mas também terminar os projectos deste quadro comunitário e começar a preparar o aproveitamento do próximo”.
A autarca dá conta de alguns projectos que quer implementar. “Temos a terminar o projecto de Sambade como aldeia tecnológica que se inclui no PROVERE. Essa candidatura vai incluir a recuperação da escola primária e da casa do povo para um centro de interpretação e um centro tecnológico”, adianta Berta Nunes. “Pretendemos investir nesta aldeia de forma a que ela possa fazer parte da rede das aldeias turísticas”, acrescenta.
Outra obra que será terminada durante 2014 “será a estrada de Colmeais que já está quase terminada, falta apenas pintar e terminar uns pormenores, o que será feito quando o tempo melhorar”, afirma.
Além da consolidação orçamental, a câmara de Alfândega da Fé também quer fazer investimento no concelho aproveitando os fundos comunitários.
Escrito por Brigantia
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Vale do Tua - Um ecossistema em perigo iminente
O vale do Tua é um ecossistema ribeirinho único na Europa, que neste momento está ameaçado pela construção da barragem, colocando em risco o Douro Vinhateiro - Património Mundial da Humanidade.
Neste documentário produzido pela Aid Nature, teremos a oportunidade de ver imagens inéditas das espécies que habitam neste ecossistema único na Europa e paisagens deslumbrantes.
Transmontanos mais isolados com partida de avião e de serviços públicos
Um dia após as autárquicas, Governo retirou proposta de financiamento da carreira aérea transmontana que apresentara a Bruxelas.
O encerramento de serviços públicos em Trás-os-Montes, como tribunais e repartições de Finanças, e a suspensão da carreira aérea que, durante 15 anos, ligou a região a Lisboa estão a deixar uma região periférica do país ainda mais isolada. Esta é a convicção dos autarcas da região ouvidos pelo PÚBLICO.
O imbróglio em que se transformou a questão da carreira aérea é apenas mais uma batalha naquilo que os autarcas da região consideram ser uma guerra declarada pelo Governo ao interior do país. Na melhor das hipóteses, só depois de Maio é que a carreira aérea que ligava Bragança e Vila Real a Lisboa será reactivada, após ter sido suspensa em Novembro de 2012.
Na altura, o acordo com a empresa que operou durante os últimos três anos não foi renovado, com o argumento, assumido pelo próprio primeiro-ministro em Bragança, numa das últimas visitas à região, de que a União Europeia exigia um modelo diferente de subsidiação da carreira. Durante 15 anos, esse apoio público, na ordem dos 2,5 milhões de euros, foi atribuído directamente às operadoras, através de fundos comunitários, e justificado com o isolamento da região. Para salvaguardar o princípio da concorrência, como exigiu Bruxelas, o Governo decidiu adoptar um modelo baseado no livre acesso ao mercado e na liberalização dos preços das tarifas áreas, cabendo às transportadoras que viessem a concorrer à concessão fixar o preço do bilhete, que poderia ultrapassar os 350 euros.
O novo modelo de apoio ao transporte aéreo de residentes e estudantes de Trás-os-Montes assentava num subsídio de valor fixo por viagem, que pressupunha que os beneficiários avançassem com a totalidade do valor da passagem para, só depois, mediante a apresentação de comprovativo de deslocação, requererem a subvenção estatal.
Até há cerca de uma semana, os transmontanos acreditavam que o novo modelo de financiamento da carreira aérea aguardava apenas pela aprovação da Comissão Europeia. Sucede que, em resposta a uma pergunta da eurodeputada do PCP Inês Zuber sobre o andamento do processo, o comissário europeu Joaquim Almunia revelou que o Governo português acabou por retirar a proposta de novo regime de financiamento para a ligação aérea de Trás-os-Montes a 30 de Setembro, um dia após as últimas eleições autárquicas.
O novo presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, do PSD, admite que a falta de confiança das operadoras na viabilidade deste novo modelo de exploração e financiamento esteja na origem do recuo governamental, mas acredita que será apresentada “uma nova proposta”, com um sistema mais parecido com o que estava em vigor. “Em Maio deverá haver alterações aos regulamentos destes financiamentos”, diz o autarca, que espera ver a situação resolvida nessa altura. Até porque “nenhuma auto-estrada substitui uma carreira aérea”, sublinha.
As moções que reclamam o regresso do avião sucedem-se nas assembleias municipais da região e a Federação Distrital de Bragança do PS protesta que o Governo “mentiu três vezes aos transmontanos”. O líder da federação de Bragança, Jorge Gomes, diz mesmo que já nem acredita na reactivação da carreira aérea.
Também socialista, Américo Pereira, presidente da Câmara de Vinhais e da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes, que representa dez concelhos do distrito de Bragança, considera que é tudo uma questão de “vontade política”. “Uma região como a nossa será mais competitiva, se houver carreira aérea”, frisa. E nota que o argumento de que a Auto-Estrada Transmontana está construída não colhe, porque o túnel do Marão ainda não está feito. O presidente da Câmara de Vila Real, o socialista Rui Santos, afina pelo mesmo diapasão, lembrando até os acidentes de viação que se continuam a registar no IP4 e que na semana passada provocaram mais uma morte. Na Câmara de Bragança, o social-democrata Hernâni Dias também promete não deixar “de lutar para que seja reposta” a carreira aérea.
Américo Pereira argumenta que “subsidiar a carreira aérea de Trás-os Montes é uma questão de justiça, porque as carreiras aéreas para as ilhas também são subsidiadas, assim como os sistemas de transportes públicos de Lisboa”. Na sua opinião, o recuo face à ligação aérea transmontana “é um sintoma de como o Governo pensa os territórios de baixa densidade populacional”.
Mas há outros sintomas, diagnosticam os autarcas, como a propalada intenção de encerrar tribunais ou repartições de Finanças na região, para além da deslocalização do helicóptero do INEM sediado em Macedo de Cavaleiros para Vila Real, o que deixa algumas populações dos concelhos de Miranda do Douro e de Mogadouro fora do raio de cobertura deste meio de socorro. Por isso, os autarcas da região pretendem reunir-se em breve para estudar propostas de alternativas a apresentar ao Governo. É que a “perda de serviços públicos contribui para o isolamento da região”, sublinha Américo Pereira.
Eleito nas listas do PSD, Jorge Fidalgo, presidente da Câmara de Vimioso, tem a mesma opinião. Esta autarquia desenvolve, desde 2002, políticas de incentivo à natalidade e à instalação de famílias e empresas. Desde então que atribui um subsídio aos jovens casais que ali tenham filhos cujo valor passou, há cinco anos, de 500 para mil euros. A câmara também paga as vacinas não asseguradas pelo Serviço Nacional de Saúde. “Esperamos contribuir para que as pessoas fiquem mais confortáveis”, diz o autarca. Este ano nasceram 40 bebés no concelho, o dobro da média da última década, e Vimioso está já a atrair casais de fora. Um deles, contemplado com o prémio este ano, veio de Tomar para o concelho transmontano.
Mas Jorge Fidalgo sente que, apesar deste esforço, os autarcas da região estão “a remar contra a maré”, face às opções governamentais para o interior.
Serviços online
A CIM de Trás-os-Montes admite participar na criação da rede de espaços de atendimento online que é preconizada pelo Governo. Os municípios estão dispostos a disponibilizar técnicos para apoiarem os utentes na utilização dos recursos informáticos, mas ressalvam que não aceitarão que essa rede sirva de desculpa para o encerramento de mais serviços públicos.
O projecto Espaço do Cidadão proposto há duas semanas pelo secretário de Estado da Modernização Administrativa à CIM de Trás-os Montes, visa criar um espaço físico, em parceria com as câmaras, instalando software e dando formação a dois funcionários, para que os cidadãos possam ter acesso a toda a informação dos serviços do Estado, através de um assistente. A ideia é apresentada como pretendendo "alargar a oferta do Estado e aproximá-la das pessoas em tempo real". No entanto, os autarcas "têm uma reserva": "Até que ponto uma medida desta natureza poderá contribuir, ou não, para aquilo que tem sido esta cruzada de encerramento de serviços no Nordeste Transmontano?" Para já, Américo Pereira, que tem sido um dos autarcas da região mais contestatários das políticas de encerramento de serviços públicos, está convencido de que "não será essa a intenção" do Governo.
"Desta vez, quero crer que não é isso que está por trás. Da maneira como o serviço é apresentado, não nos parece que, só por si, seja potenciador desse perigo, o que não quer dizer que no futuro esse e outros motivos não venham a estar na base do encerramento de mais algum serviço. Mas, só por si, neste momento, não me parece", declarou à Lusa.
in:publico.pt
O encerramento de serviços públicos em Trás-os-Montes, como tribunais e repartições de Finanças, e a suspensão da carreira aérea que, durante 15 anos, ligou a região a Lisboa estão a deixar uma região periférica do país ainda mais isolada. Esta é a convicção dos autarcas da região ouvidos pelo PÚBLICO.
O imbróglio em que se transformou a questão da carreira aérea é apenas mais uma batalha naquilo que os autarcas da região consideram ser uma guerra declarada pelo Governo ao interior do país. Na melhor das hipóteses, só depois de Maio é que a carreira aérea que ligava Bragança e Vila Real a Lisboa será reactivada, após ter sido suspensa em Novembro de 2012.
Na altura, o acordo com a empresa que operou durante os últimos três anos não foi renovado, com o argumento, assumido pelo próprio primeiro-ministro em Bragança, numa das últimas visitas à região, de que a União Europeia exigia um modelo diferente de subsidiação da carreira. Durante 15 anos, esse apoio público, na ordem dos 2,5 milhões de euros, foi atribuído directamente às operadoras, através de fundos comunitários, e justificado com o isolamento da região. Para salvaguardar o princípio da concorrência, como exigiu Bruxelas, o Governo decidiu adoptar um modelo baseado no livre acesso ao mercado e na liberalização dos preços das tarifas áreas, cabendo às transportadoras que viessem a concorrer à concessão fixar o preço do bilhete, que poderia ultrapassar os 350 euros.
O novo modelo de apoio ao transporte aéreo de residentes e estudantes de Trás-os-Montes assentava num subsídio de valor fixo por viagem, que pressupunha que os beneficiários avançassem com a totalidade do valor da passagem para, só depois, mediante a apresentação de comprovativo de deslocação, requererem a subvenção estatal.
Até há cerca de uma semana, os transmontanos acreditavam que o novo modelo de financiamento da carreira aérea aguardava apenas pela aprovação da Comissão Europeia. Sucede que, em resposta a uma pergunta da eurodeputada do PCP Inês Zuber sobre o andamento do processo, o comissário europeu Joaquim Almunia revelou que o Governo português acabou por retirar a proposta de novo regime de financiamento para a ligação aérea de Trás-os-Montes a 30 de Setembro, um dia após as últimas eleições autárquicas.
O novo presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, do PSD, admite que a falta de confiança das operadoras na viabilidade deste novo modelo de exploração e financiamento esteja na origem do recuo governamental, mas acredita que será apresentada “uma nova proposta”, com um sistema mais parecido com o que estava em vigor. “Em Maio deverá haver alterações aos regulamentos destes financiamentos”, diz o autarca, que espera ver a situação resolvida nessa altura. Até porque “nenhuma auto-estrada substitui uma carreira aérea”, sublinha.
As moções que reclamam o regresso do avião sucedem-se nas assembleias municipais da região e a Federação Distrital de Bragança do PS protesta que o Governo “mentiu três vezes aos transmontanos”. O líder da federação de Bragança, Jorge Gomes, diz mesmo que já nem acredita na reactivação da carreira aérea.
Também socialista, Américo Pereira, presidente da Câmara de Vinhais e da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes, que representa dez concelhos do distrito de Bragança, considera que é tudo uma questão de “vontade política”. “Uma região como a nossa será mais competitiva, se houver carreira aérea”, frisa. E nota que o argumento de que a Auto-Estrada Transmontana está construída não colhe, porque o túnel do Marão ainda não está feito. O presidente da Câmara de Vila Real, o socialista Rui Santos, afina pelo mesmo diapasão, lembrando até os acidentes de viação que se continuam a registar no IP4 e que na semana passada provocaram mais uma morte. Na Câmara de Bragança, o social-democrata Hernâni Dias também promete não deixar “de lutar para que seja reposta” a carreira aérea.
Américo Pereira argumenta que “subsidiar a carreira aérea de Trás-os Montes é uma questão de justiça, porque as carreiras aéreas para as ilhas também são subsidiadas, assim como os sistemas de transportes públicos de Lisboa”. Na sua opinião, o recuo face à ligação aérea transmontana “é um sintoma de como o Governo pensa os territórios de baixa densidade populacional”.
Mas há outros sintomas, diagnosticam os autarcas, como a propalada intenção de encerrar tribunais ou repartições de Finanças na região, para além da deslocalização do helicóptero do INEM sediado em Macedo de Cavaleiros para Vila Real, o que deixa algumas populações dos concelhos de Miranda do Douro e de Mogadouro fora do raio de cobertura deste meio de socorro. Por isso, os autarcas da região pretendem reunir-se em breve para estudar propostas de alternativas a apresentar ao Governo. É que a “perda de serviços públicos contribui para o isolamento da região”, sublinha Américo Pereira.
Eleito nas listas do PSD, Jorge Fidalgo, presidente da Câmara de Vimioso, tem a mesma opinião. Esta autarquia desenvolve, desde 2002, políticas de incentivo à natalidade e à instalação de famílias e empresas. Desde então que atribui um subsídio aos jovens casais que ali tenham filhos cujo valor passou, há cinco anos, de 500 para mil euros. A câmara também paga as vacinas não asseguradas pelo Serviço Nacional de Saúde. “Esperamos contribuir para que as pessoas fiquem mais confortáveis”, diz o autarca. Este ano nasceram 40 bebés no concelho, o dobro da média da última década, e Vimioso está já a atrair casais de fora. Um deles, contemplado com o prémio este ano, veio de Tomar para o concelho transmontano.
Mas Jorge Fidalgo sente que, apesar deste esforço, os autarcas da região estão “a remar contra a maré”, face às opções governamentais para o interior.
Serviços online
A CIM de Trás-os-Montes admite participar na criação da rede de espaços de atendimento online que é preconizada pelo Governo. Os municípios estão dispostos a disponibilizar técnicos para apoiarem os utentes na utilização dos recursos informáticos, mas ressalvam que não aceitarão que essa rede sirva de desculpa para o encerramento de mais serviços públicos.
O projecto Espaço do Cidadão proposto há duas semanas pelo secretário de Estado da Modernização Administrativa à CIM de Trás-os Montes, visa criar um espaço físico, em parceria com as câmaras, instalando software e dando formação a dois funcionários, para que os cidadãos possam ter acesso a toda a informação dos serviços do Estado, através de um assistente. A ideia é apresentada como pretendendo "alargar a oferta do Estado e aproximá-la das pessoas em tempo real". No entanto, os autarcas "têm uma reserva": "Até que ponto uma medida desta natureza poderá contribuir, ou não, para aquilo que tem sido esta cruzada de encerramento de serviços no Nordeste Transmontano?" Para já, Américo Pereira, que tem sido um dos autarcas da região mais contestatários das políticas de encerramento de serviços públicos, está convencido de que "não será essa a intenção" do Governo.
"Desta vez, quero crer que não é isso que está por trás. Da maneira como o serviço é apresentado, não nos parece que, só por si, seja potenciador desse perigo, o que não quer dizer que no futuro esse e outros motivos não venham a estar na base do encerramento de mais algum serviço. Mas, só por si, neste momento, não me parece", declarou à Lusa.
in:publico.pt
Câmara de Bragança tem menos dinheiro para gastar em 2014
A quebra de receitas faz reduzir o orçamento da câmara de Bragança para o próximo ano.
Em 2014 a autarquia da capital de distrito vai contar com perto de 34 milhões de euros.
A redução dos fundos comunitários e das receitas do Imposto Municipal sobre Imóveis e das transferências do Estado, geram uma quebra de cerca de seis milhões de euros em relação a este ano. “Em comparação com 2013, o orçamento de 2014 tem uma redução de 15,21%, são mais de seis milhões de euros”, revela o presidente da câmara, explicando que “esta redução teve de ser feita por ter havido uma redução significativa dos fundos comunitários, bem como da receita do Orçamento Geral do Estado que são quase 400 mil euros, acrescida da perda de receita devido à redução da taxa de IMI”.
Hernâni Dias salienta que as prioridades do investimento se centram sobretudo em duas áreas: a social e a económica. “Mesmo com menos recursos conseguiremos fazer um bom trabalho, respondendo às necessidades dos nossos munícipes, contribuindo para a melhoria das habitações de algumas famílias que precisam desse tipo de apoio”, refere.
“Queremos também desenvolver a parte económica, muito ligada ao sector primário e turismo para dinamizar o nosso município”, acrescenta.
A revitalização urbana do centro da cidade de Bragança e a ampliação da Zona Industrial das Cantarias são dois dos projectos que deverão ser concretizados em 2014. “É um investimento na ordem dos cinco milhões de euros e que seguramente vai contribuir para a dinamização económica do concelho”, afirma o autarca. “Vamos criar uma área de reabilitação urbana para a zona central da cidade para proceder à reabilitação de imoveis uma vez que aquela zona está bastante degradada e queremos fazê-lo envolvendo os privados, de forma a revitalizar aquela zona da cidade”, conclui.
O orçamento da câmara de Bragança foi aprovado na sexta-feira, em Assembleia Municipal.
Escrito por Brigantia
Em 2014 a autarquia da capital de distrito vai contar com perto de 34 milhões de euros.
A redução dos fundos comunitários e das receitas do Imposto Municipal sobre Imóveis e das transferências do Estado, geram uma quebra de cerca de seis milhões de euros em relação a este ano. “Em comparação com 2013, o orçamento de 2014 tem uma redução de 15,21%, são mais de seis milhões de euros”, revela o presidente da câmara, explicando que “esta redução teve de ser feita por ter havido uma redução significativa dos fundos comunitários, bem como da receita do Orçamento Geral do Estado que são quase 400 mil euros, acrescida da perda de receita devido à redução da taxa de IMI”.
Hernâni Dias salienta que as prioridades do investimento se centram sobretudo em duas áreas: a social e a económica. “Mesmo com menos recursos conseguiremos fazer um bom trabalho, respondendo às necessidades dos nossos munícipes, contribuindo para a melhoria das habitações de algumas famílias que precisam desse tipo de apoio”, refere.
“Queremos também desenvolver a parte económica, muito ligada ao sector primário e turismo para dinamizar o nosso município”, acrescenta.
A revitalização urbana do centro da cidade de Bragança e a ampliação da Zona Industrial das Cantarias são dois dos projectos que deverão ser concretizados em 2014. “É um investimento na ordem dos cinco milhões de euros e que seguramente vai contribuir para a dinamização económica do concelho”, afirma o autarca. “Vamos criar uma área de reabilitação urbana para a zona central da cidade para proceder à reabilitação de imoveis uma vez que aquela zona está bastante degradada e queremos fazê-lo envolvendo os privados, de forma a revitalizar aquela zona da cidade”, conclui.
O orçamento da câmara de Bragança foi aprovado na sexta-feira, em Assembleia Municipal.
Escrito por Brigantia
Governo retirou proposta para carreira aérea a seguir às autárquicas
O regime proposto à Comissão Europeia para a subsidiação da carreira aérea regional Bragança – Vila Real – Lisboa foi retirada pelo Governo no dia a seguir às eleições autárquicas.
A denúncia é feita pelo PCP depois de ter recebido uma resposta daquele organismo europeu que dava conta disso mesmo.
Os deputados europeus do PCP questionaram a Comissão sobre o timing para a tomada de decisão, mas a resposta indicava que o regime proposto pelo Governo a 26 de Março acabou por ser retirado a 30 de Setembro. O líder distrital do partido diz que o Governo teve um comportamento cobarde.
“O Governo deixou arrastar este processo mantendo a esperança que a ligação seria retomada, mas mentiu descaradamente pois no dia 30 de Setembro retirou o pedido da Comissão Europeia”, afirma, salientado que “é o fim da ligação aérea e fez isto nas costas dos transmontanos, o que é lamentável, é uma atitude vergonhosa e cobarde”.
Filipe Costa acrescenta que a retirada da proposta no dia a seguir às eleições autárquicas é flagrante e que só demonstra a intenção do Governo de querer abandonar o interior do país. “Não é só o facto de ter retirado a proposta no dia seguinte às eleições autárquicas, mas é também o facto de o fazer nas costas dos transmontanos quando andou todo este tempo a alimentar a esperança”, afirma. “A política que está a ser levada a cabo é de destruição do país e do abandono do interior”, conclui o líder dos comunistas no distrito de Bragança.
O PCP já questionou o Ministério da Economia sobre esta situação.
Os deputados da Assembleia da República querem explicações do Governo sobre aquilo que consideram ser uma “retirada secreta” do processo que já estava iniciado para a reactivação da ligação aérea entre Trás-os-Montes e a capital do país.
Escrito por Brigantia
A denúncia é feita pelo PCP depois de ter recebido uma resposta daquele organismo europeu que dava conta disso mesmo.
Os deputados europeus do PCP questionaram a Comissão sobre o timing para a tomada de decisão, mas a resposta indicava que o regime proposto pelo Governo a 26 de Março acabou por ser retirado a 30 de Setembro. O líder distrital do partido diz que o Governo teve um comportamento cobarde.
“O Governo deixou arrastar este processo mantendo a esperança que a ligação seria retomada, mas mentiu descaradamente pois no dia 30 de Setembro retirou o pedido da Comissão Europeia”, afirma, salientado que “é o fim da ligação aérea e fez isto nas costas dos transmontanos, o que é lamentável, é uma atitude vergonhosa e cobarde”.
Filipe Costa acrescenta que a retirada da proposta no dia a seguir às eleições autárquicas é flagrante e que só demonstra a intenção do Governo de querer abandonar o interior do país. “Não é só o facto de ter retirado a proposta no dia seguinte às eleições autárquicas, mas é também o facto de o fazer nas costas dos transmontanos quando andou todo este tempo a alimentar a esperança”, afirma. “A política que está a ser levada a cabo é de destruição do país e do abandono do interior”, conclui o líder dos comunistas no distrito de Bragança.
O PCP já questionou o Ministério da Economia sobre esta situação.
Os deputados da Assembleia da República querem explicações do Governo sobre aquilo que consideram ser uma “retirada secreta” do processo que já estava iniciado para a reactivação da ligação aérea entre Trás-os-Montes e a capital do país.
Escrito por Brigantia
I Festival Inter-Atlântico de gaita-de-foles em Abril
Conferências, concertos e oficinas de gaita-de-foles são algumas das múltiplas iniciativas dispersas pela cidade do Porto entre 16 e 20 de Abril. Isto no âmbito da primeira edição de um festival dedicado a este instrumento musical tradicional.
«Queremos afirmar o Porto no contexto internacional, como provável ponto de partida deste instrumento para o norte atlântico e Brasil, onde foi o primeiro instrumento Europeu a soar, a 22 de Abril de 1500», refere Paulo Jorge Teixeira, presidente da Cooperativa do Povo Portuense, que organiza o Festival.
A pedagogia e a iniciação ao instrumento, o concerto didáctico e a relação com as escolas, a divulgação, animação de espaços públicos e a espectacularidade, bem como oficinas de iniciação e aperfeiçoamento são parte importante da iniciativa, com várias conferências, debates e exibições, que se espalharão em vários pontos da cidade.
A «teoria» de que terá sido Portugal a exportar o instrumento para a Escócia, onde é instrumento nacional, é um dos temas em debate.
Além do Porto, em Portugal o instrumento está actualmente mais enraizado em Trás-os-Montes, Minho e região de Coimbra.
«A nível de referência cultural, o Porto não criou ainda uma identidade reconhecida que faça justiça à sua posição geográfica. A médio prazo queremos que a gaita-de-foles seja mais uma porta cultural e a cidade uma referência internacional neste instrumento», conclui.
A iniciativa é promovida pela Cooperativa do Povo Portuense.
Café Portugal/Lusa
«Queremos afirmar o Porto no contexto internacional, como provável ponto de partida deste instrumento para o norte atlântico e Brasil, onde foi o primeiro instrumento Europeu a soar, a 22 de Abril de 1500», refere Paulo Jorge Teixeira, presidente da Cooperativa do Povo Portuense, que organiza o Festival.
A pedagogia e a iniciação ao instrumento, o concerto didáctico e a relação com as escolas, a divulgação, animação de espaços públicos e a espectacularidade, bem como oficinas de iniciação e aperfeiçoamento são parte importante da iniciativa, com várias conferências, debates e exibições, que se espalharão em vários pontos da cidade.
A «teoria» de que terá sido Portugal a exportar o instrumento para a Escócia, onde é instrumento nacional, é um dos temas em debate.
Além do Porto, em Portugal o instrumento está actualmente mais enraizado em Trás-os-Montes, Minho e região de Coimbra.
«A nível de referência cultural, o Porto não criou ainda uma identidade reconhecida que faça justiça à sua posição geográfica. A médio prazo queremos que a gaita-de-foles seja mais uma porta cultural e a cidade uma referência internacional neste instrumento», conclui.
A iniciativa é promovida pela Cooperativa do Povo Portuense.
Café Portugal/Lusa
Cruz Vermelha recolhe alimentos em jogo solidário
Cerca de 400 pessoas aderiram ao Jogo Solidário, este sábado à noite, que colocou frente-a-frente os amigos de Arnaldo Pereira e Pizzi.
Dois jogadores de futebol, naturais de Bragança, mundialmente conhecidos, e que se juntaram para angariar alimentos a favor da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa.
Para assistir, cada pessoa teria de levar um alimento e quem compareceu contribuiu. “Além de serem meus amigos, venho também contribuir para esta causa pois eu costumo ajudar nestas campanhas”, refere Fernando Rodrigues.
Já Andreia Fernandes diz que foi “acompanhar o marido mas também para ajudar pois, já que são pessoas tão conhecidas acho bem que façam iniciativas como esta para ajudar quem precisa e até para dar a conhecer Bragança”.
Este é o segundo ano que os dois jogadores se juntam para esta iniciativa solidária e ambos estão conscientes da necessidade de ajudar quem precisa. “O Pizzi é conhecido no mundo do futebol e eu sou conhecido no mundo do futsal, atraíamos mais gente e chamamos a atenção de que as pessoas precisam de ajuda”, refere Arnaldo Pereira, acrescentando que “nós sabemos da importância que temos e da visibilidade que temos e aproveitamos isso para ajudar através deste jogo solidário”.
“Já é o segundo ano consecutivo que fazemos isto e sendo nós caras conhecidas de Bragança, é muito importante estarmos aqui a apoiar”, afirma Pizzi, salientando que “desde o primeiro diz em que fomos convidados dissemos logo que sim, porque é muito importante”. O balanço da recolha ainda não foi contabilizado, mas a delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa espera angariar cerca de uma tonelada de alimentos.
O presidente da delegação manifesta-se satisfeito com a adesão. “Estou muito satisfeito com esta moldura humana e espero que os resultados sejam bons. No ano passado recolhemos à volta de uma tonelada e penso que este ano deverá ser idêntico”, refere Fernando Freixo, acrescentando que “depois os alimentos são distribuídos aos carenciados que já estão referenciados por nós e houve um grande aumento de pessoas inscritas pois passámos das 120 pessoas para cerca de 250”.
Os alimentos angariados vão ser distribuídos nos próximos dias pelas cerca de 250 famílias sinalizadas.
Escrito por Brigantia
Dois jogadores de futebol, naturais de Bragança, mundialmente conhecidos, e que se juntaram para angariar alimentos a favor da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa.
Para assistir, cada pessoa teria de levar um alimento e quem compareceu contribuiu. “Além de serem meus amigos, venho também contribuir para esta causa pois eu costumo ajudar nestas campanhas”, refere Fernando Rodrigues.
Já Andreia Fernandes diz que foi “acompanhar o marido mas também para ajudar pois, já que são pessoas tão conhecidas acho bem que façam iniciativas como esta para ajudar quem precisa e até para dar a conhecer Bragança”.
Este é o segundo ano que os dois jogadores se juntam para esta iniciativa solidária e ambos estão conscientes da necessidade de ajudar quem precisa. “O Pizzi é conhecido no mundo do futebol e eu sou conhecido no mundo do futsal, atraíamos mais gente e chamamos a atenção de que as pessoas precisam de ajuda”, refere Arnaldo Pereira, acrescentando que “nós sabemos da importância que temos e da visibilidade que temos e aproveitamos isso para ajudar através deste jogo solidário”.
“Já é o segundo ano consecutivo que fazemos isto e sendo nós caras conhecidas de Bragança, é muito importante estarmos aqui a apoiar”, afirma Pizzi, salientando que “desde o primeiro diz em que fomos convidados dissemos logo que sim, porque é muito importante”. O balanço da recolha ainda não foi contabilizado, mas a delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa espera angariar cerca de uma tonelada de alimentos.
O presidente da delegação manifesta-se satisfeito com a adesão. “Estou muito satisfeito com esta moldura humana e espero que os resultados sejam bons. No ano passado recolhemos à volta de uma tonelada e penso que este ano deverá ser idêntico”, refere Fernando Freixo, acrescentando que “depois os alimentos são distribuídos aos carenciados que já estão referenciados por nós e houve um grande aumento de pessoas inscritas pois passámos das 120 pessoas para cerca de 250”.
Os alimentos angariados vão ser distribuídos nos próximos dias pelas cerca de 250 famílias sinalizadas.
Escrito por Brigantia
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
Carrazeda de Ansiães - Assembleia Municipal aprovou orçamento de 11,2 milhões de euros
A Câmara de Carrazeda de Ansiães viu aprovado um orçamento de 11,2 milhões de euros para o ano 2014. No plano de atividades destacam-se a renovação do Mercado Municipal, do campo de jogos do Futebol Clube de Carrazeda de Ansiães, o desenvolvimento das Caldas de São Lourenço e a beneficiação do Santuário da Senhora da Graça.
O Mercado Municipal é uma estrutura com mais de duas décadas que nunca cumpriu os objetivos para os quais foi criado e que sempre foi visto como um elefante branco da vila. O executivo de José Luís Correia pretende remodelá-lo e dotá-lo de melhores estruturas para servir, nomeadamente, para a promoção das principais potencialidades do concelho.
A remodelação do campo de jogos do Futebol Clube de Carrazeda de Ansiães é encarada como uma necessidade do concelho, pois é um dos poucos da região que ainda não dispõe de um campo relvado para a pratica desportiva. Para além do relvado sintético, serão melhorados os balneários, a iluminação e outras estruturas de apoio.
in:mdb.pt
O Mercado Municipal é uma estrutura com mais de duas décadas que nunca cumpriu os objetivos para os quais foi criado e que sempre foi visto como um elefante branco da vila. O executivo de José Luís Correia pretende remodelá-lo e dotá-lo de melhores estruturas para servir, nomeadamente, para a promoção das principais potencialidades do concelho.
A remodelação do campo de jogos do Futebol Clube de Carrazeda de Ansiães é encarada como uma necessidade do concelho, pois é um dos poucos da região que ainda não dispõe de um campo relvado para a pratica desportiva. Para além do relvado sintético, serão melhorados os balneários, a iluminação e outras estruturas de apoio.
in:mdb.pt
ALFÂNDEGA DA FÉ: AUTARQUIA QUER MELHORAR ACESSIBILIDADES A ESPAÇOS E EDIFÍCIOS PÚBLICOS
A Câmara de Alfândega da Fé apresentou os resultados de uma avaliação no âmbito da mobilidade nos edifícios públicos que revelaram “problemas” no acesso àqueles espaços por pessoas portadoras de deficiência física.
A avaliação foi feita com o objetivo de melhorar as acessibilidades a estes locais.
"Pretendemos criar espaços públicos inclusivos, principalmente quando a nossa comunidade é em grande parte composta por pessoas idosas que em muitos casos apresentação alguns problemas de mobilidade", avançou a presidente da autarquia, Berta Nunes.
"Pretendemos assim, dentro dos espaços e edifícios em que foram identificados problemas, começar a resolvê-los de forma a conseguirmos ser um município inclusivo onde todos possam usufruir dos espaços públicos", acrescentou Berta Nunes.
No entanto, o estudo apresentado revela " problemas nas acessibilidades aos espaços e edifícios públicos " apontando-se como exemplos "os maus acessos" aos transportes públicos que não se" mostram adaptados as pessoas com mobilidade reduzida".
"As dificuldades em subir para os transportes públicos que servem a maioria das localidades nordestinas e também a nível nacional, apresentam entraves às pessoas com mobilidade reduzida e por vezes há cidadãos que não conseguem utilizar esses mesmo transportes tendo por vezes que recorrer a meios alternativos", exemplificou.
in:rba.pt
A avaliação foi feita com o objetivo de melhorar as acessibilidades a estes locais.
"Pretendemos criar espaços públicos inclusivos, principalmente quando a nossa comunidade é em grande parte composta por pessoas idosas que em muitos casos apresentação alguns problemas de mobilidade", avançou a presidente da autarquia, Berta Nunes.
"Pretendemos assim, dentro dos espaços e edifícios em que foram identificados problemas, começar a resolvê-los de forma a conseguirmos ser um município inclusivo onde todos possam usufruir dos espaços públicos", acrescentou Berta Nunes.
No entanto, o estudo apresentado revela " problemas nas acessibilidades aos espaços e edifícios públicos " apontando-se como exemplos "os maus acessos" aos transportes públicos que não se" mostram adaptados as pessoas com mobilidade reduzida".
"As dificuldades em subir para os transportes públicos que servem a maioria das localidades nordestinas e também a nível nacional, apresentam entraves às pessoas com mobilidade reduzida e por vezes há cidadãos que não conseguem utilizar esses mesmo transportes tendo por vezes que recorrer a meios alternativos", exemplificou.
in:rba.pt
MOGADOURO: CÂMARA ADQUIRE EQUIPAMENTO LIMPA NEVES
A Câmara de Mogadouro tem em fase de aquisição um equipamento limpa-neves com espalhador de sal, para fazer face às condições climatéricas adversas que nesta altura "condicionam" os mais de 180 quilómetros de estradas do concelho.
"Trata-se de um equipamento muito necessário para as esquipas de intervenção, já que o concelho é bastante assolado pela queda de neve e pela formação de geada. Também não percebo o porquê deste equipamento ainda não ter sido adquirido pelos meus antecessores", explicou o presidente da câmara, Francisco Guimarães.
Este inverno, os problemas com a neve ou gelo vão ser "minimizados com aquisição do primeiro equipamento limpa-neves existentes no concelho de Mogadouro", que se situa a uma altitude média de cerca de 700 metros.
"Este será o primeiro passo na aquisição deste tipo de equipamento e não está descartada a ideia de se adquirir mais equipamento do género", frisou o autarca.
in:rba.pt
"Trata-se de um equipamento muito necessário para as esquipas de intervenção, já que o concelho é bastante assolado pela queda de neve e pela formação de geada. Também não percebo o porquê deste equipamento ainda não ter sido adquirido pelos meus antecessores", explicou o presidente da câmara, Francisco Guimarães.
Este inverno, os problemas com a neve ou gelo vão ser "minimizados com aquisição do primeiro equipamento limpa-neves existentes no concelho de Mogadouro", que se situa a uma altitude média de cerca de 700 metros.
"Este será o primeiro passo na aquisição deste tipo de equipamento e não está descartada a ideia de se adquirir mais equipamento do género", frisou o autarca.
in:rba.pt
Alfândega da Fé vai ter parque verde acessível
Alfândega da Fé vai ter um primeiro parque verde acessível do Nordeste Transmontano.
A revelação foi feita hoje durante um workshop sobre Acessibilidade e Mobilidade no qual foram apresentados os resultados do Plano de Promoção da Acessibilidade de Alfandega da Fé.
O município quer tornar a vila acessível e inclusiva. A presidente da câmara assegura que as intervenções feitas vão nesse sentido. “O projecto de requalificação urbana que fizemos já tem em atenção as questões de acessibilidade, pois já encontrámos várias soluções para os passeios e as passadeiras serem acessíveis”, afirma Berta Nunes, acrescentando que “o nosso parque verde vai ter a certificação de primeiro parque verde acessível no Nordeste Transmontano depois de terminarmos a intervenção que estamos a planear”.
Depois de fazer a radiografia das acessibilidades na vila e das barreiras arquitetónicas existentes, a coordenadora do plano apresentou propostas à autarquia para a resolução dos problemas encontrados. “Alguns problemas podem ser intervencionados de forma rápida e sem grandes custos como é o caso de remover um sinal de trânsito do meio do passeio ou uma papeleira, mas depois também há um conjunto de problemas que exigem algum investimento e que terão de aguardar por fundos comunitários”, refere Paula Teles salientando que “a par das correcções há também um trabalho muito grande de evitar, a questão preventiva”.
Alfândega da Fé já faz parte da Rede de Cidades e Vilas de Excelência. O coordenador realça a qualificação do espaço público. “Nos últimos anos, Alfândega da Fé tem vindo a qualificar o seu espaço público que pode ser motivo de aprendizagem para todos os que integram a rede, mas o contrário também pode acontecer, tendo mais eficácia ao conhecer as experiencias que o país vai tendo sempre à luz da interpretação local”, afirma Pedro Ribeiro da Silva.
Em todo o país já são 40 os municípios que fazem parte desta rede. Em Trás-os-Montes, Alfândega da Fé é o único.
Escrito por Brigantia
A revelação foi feita hoje durante um workshop sobre Acessibilidade e Mobilidade no qual foram apresentados os resultados do Plano de Promoção da Acessibilidade de Alfandega da Fé.
O município quer tornar a vila acessível e inclusiva. A presidente da câmara assegura que as intervenções feitas vão nesse sentido. “O projecto de requalificação urbana que fizemos já tem em atenção as questões de acessibilidade, pois já encontrámos várias soluções para os passeios e as passadeiras serem acessíveis”, afirma Berta Nunes, acrescentando que “o nosso parque verde vai ter a certificação de primeiro parque verde acessível no Nordeste Transmontano depois de terminarmos a intervenção que estamos a planear”.
Depois de fazer a radiografia das acessibilidades na vila e das barreiras arquitetónicas existentes, a coordenadora do plano apresentou propostas à autarquia para a resolução dos problemas encontrados. “Alguns problemas podem ser intervencionados de forma rápida e sem grandes custos como é o caso de remover um sinal de trânsito do meio do passeio ou uma papeleira, mas depois também há um conjunto de problemas que exigem algum investimento e que terão de aguardar por fundos comunitários”, refere Paula Teles salientando que “a par das correcções há também um trabalho muito grande de evitar, a questão preventiva”.
Alfândega da Fé já faz parte da Rede de Cidades e Vilas de Excelência. O coordenador realça a qualificação do espaço público. “Nos últimos anos, Alfândega da Fé tem vindo a qualificar o seu espaço público que pode ser motivo de aprendizagem para todos os que integram a rede, mas o contrário também pode acontecer, tendo mais eficácia ao conhecer as experiencias que o país vai tendo sempre à luz da interpretação local”, afirma Pedro Ribeiro da Silva.
Em todo o país já são 40 os municípios que fazem parte desta rede. Em Trás-os-Montes, Alfândega da Fé é o único.
Escrito por Brigantia
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Festival de Ano Novo com 38 espetáculos em Vila Real e Bragança
O Santuário de Panóias, a biblioteca, cafés, escolas e teatros vão ser palco para os 38 concertos do Festival de Ano Novo (FAN), que decorre em janeiro, em Vila Real e Bragança, para divulgar a música clássica.
O coordenador do Departamento de Produção e Programação do Teatro de Vila Real, Rui Ângelo Araújo, afirmou hoje à agência Lusa que o festival, que há oito anos dá as boas vindas ao novo ano, arranca no dia 4 de janeiro com dois concertos.
Em Bragança, atua a formação Gospel Collective e, em Vila Real, a Opera per Tutti, um projeto que junta músicos profissionais e cantores líricos e que nasceu com o intuito de levar grandes aberturas e grandes árias de ópera a todo o público.
Sob o lema "Música séria para gente divertida", o FAN pretende chegar a públicos de todas as idades e de todos os gostos e, ao mesmo tempo, incentivar o turismo cultural neste território. Por isso mesmo, a edição deste ano vai destacar o Santuário Rupestre de Panóias, Monumento Nacional desde 1910, que será palco de um concerto a 25 de janeiro pelo Quarteto Assai, que nasceu pela iniciativa de Cândida Oliveira, Hugo Ribeiro, Lurdes Carneiro e Marco Pereira.
A música erudita far-se-á também ouvir na Biblioteca Municipal de Vila Real e, a rubrica Café Vienense, apresentará pequenos concertos informais em quatro cafés do centro histórico de Vila Real. Procura-se assim, segundo a organização, ir ao encontro de “públicos inesperados”. No âmbito do FAN decorrerão ainda “concertinhos” para o público infanto-juvenil, tanto em algumas escolas como no auditório do Teatro de Vila Real.
Durante o mês de janeiro vão realizar-se 38 concertos, com artistas portugueses, espanhóis e provenientes do Reino Unido. O último concerto em auditório decorre a 25 de janeiro. Rui Araújo destacou ainda a presença de dois pianistas britânicos Steven Worbey e Kevin Farrell, que combinam música com humor. Pelos palcos do festival vão passar ainda o grupo Photomaton ou a Banda Sinfónica da PSP.
A programação complementar inclui a peça de teatro musical “A revolução dos que não sabem dizer nós”, uma coprodução ACE/Teatro do Bolhão + 1.ª Avenida, e o programa de Anne Teresa De Keersmaeker, pela Companhia Nacional de Bailado, com música de Debussy, Beethoven e Schoenberg.
O FAN, que é organizado pelos teatros municipais de Vila Real e de Bragança, conta com um orçamento que ronda os 40 mil euros, verba idêntica à do ano passado.
Na última edição, o evento contabilizou 3300 espectadores.
O coordenador do Departamento de Produção e Programação do Teatro de Vila Real, Rui Ângelo Araújo, afirmou hoje à agência Lusa que o festival, que há oito anos dá as boas vindas ao novo ano, arranca no dia 4 de janeiro com dois concertos.
Em Bragança, atua a formação Gospel Collective e, em Vila Real, a Opera per Tutti, um projeto que junta músicos profissionais e cantores líricos e que nasceu com o intuito de levar grandes aberturas e grandes árias de ópera a todo o público.
Sob o lema "Música séria para gente divertida", o FAN pretende chegar a públicos de todas as idades e de todos os gostos e, ao mesmo tempo, incentivar o turismo cultural neste território. Por isso mesmo, a edição deste ano vai destacar o Santuário Rupestre de Panóias, Monumento Nacional desde 1910, que será palco de um concerto a 25 de janeiro pelo Quarteto Assai, que nasceu pela iniciativa de Cândida Oliveira, Hugo Ribeiro, Lurdes Carneiro e Marco Pereira.
A música erudita far-se-á também ouvir na Biblioteca Municipal de Vila Real e, a rubrica Café Vienense, apresentará pequenos concertos informais em quatro cafés do centro histórico de Vila Real. Procura-se assim, segundo a organização, ir ao encontro de “públicos inesperados”. No âmbito do FAN decorrerão ainda “concertinhos” para o público infanto-juvenil, tanto em algumas escolas como no auditório do Teatro de Vila Real.
Durante o mês de janeiro vão realizar-se 38 concertos, com artistas portugueses, espanhóis e provenientes do Reino Unido. O último concerto em auditório decorre a 25 de janeiro. Rui Araújo destacou ainda a presença de dois pianistas britânicos Steven Worbey e Kevin Farrell, que combinam música com humor. Pelos palcos do festival vão passar ainda o grupo Photomaton ou a Banda Sinfónica da PSP.
A programação complementar inclui a peça de teatro musical “A revolução dos que não sabem dizer nós”, uma coprodução ACE/Teatro do Bolhão + 1.ª Avenida, e o programa de Anne Teresa De Keersmaeker, pela Companhia Nacional de Bailado, com música de Debussy, Beethoven e Schoenberg.
O FAN, que é organizado pelos teatros municipais de Vila Real e de Bragança, conta com um orçamento que ronda os 40 mil euros, verba idêntica à do ano passado.
Na última edição, o evento contabilizou 3300 espectadores.
Lusa
Vinhais - Câmara constrói coesão social
Cerca de 30 famílias carenciadas receberam, no passado dia 20, cabazes de Natal com bens alimentares de primeira necessidade, atribuídos pela Câmara Municipal de Vinhais e pela delegação da Cruz Vermelha daquela vila.
Os beneficiários dos cabazes de Natal foram identificados pela Cruz Vermelha e Centro de Saúde de Vinhais e são famílias cujos elementos se encontram em situação precária, inscritas no programa da Segurança Social PCAAC – (Programa Comunitário da Ajuda Alimentar para Carenciados), mas que não foram contemplados ou que foram sinalizadas recentemente, muito por força das dificuldades socioeconómicas que o País atravessa.
Na entrega, o chefe de gabinete do presidente da Câmara de Vinhais, Pedro Miranda, enalteceu, que a autarquia “constrói a coesão social todos os dias”, acrescentando que “esta parceria entre a Câmara e a Cruz Vermelha, possibilita a distribuição de bens alimentares em tempos muito difíceis e complicados, diminuindo assim o sofrimento de quem mais precisa”.
O cabaz tipo é constituído por bens de primeira necessidade como bacalhau, azeite, açúcar, leite, enlatados, bolo-rei, entre outros alimentos. Aos agregados familiares com crianças foi acrescentado um brinquedo e chocolates. A iniciativa contou ainda com o apoio de entidades como o Centro de Saúde de Vinhais e o CLDS – Vinhais.
Os beneficiários dos cabazes de Natal foram identificados pela Cruz Vermelha e Centro de Saúde de Vinhais e são famílias cujos elementos se encontram em situação precária, inscritas no programa da Segurança Social PCAAC – (Programa Comunitário da Ajuda Alimentar para Carenciados), mas que não foram contemplados ou que foram sinalizadas recentemente, muito por força das dificuldades socioeconómicas que o País atravessa.
Na entrega, o chefe de gabinete do presidente da Câmara de Vinhais, Pedro Miranda, enalteceu, que a autarquia “constrói a coesão social todos os dias”, acrescentando que “esta parceria entre a Câmara e a Cruz Vermelha, possibilita a distribuição de bens alimentares em tempos muito difíceis e complicados, diminuindo assim o sofrimento de quem mais precisa”.
O cabaz tipo é constituído por bens de primeira necessidade como bacalhau, azeite, açúcar, leite, enlatados, bolo-rei, entre outros alimentos. Aos agregados familiares com crianças foi acrescentado um brinquedo e chocolates. A iniciativa contou ainda com o apoio de entidades como o Centro de Saúde de Vinhais e o CLDS – Vinhais.
in:jornalnordeste.com
Família de morto que foi trocado avança com queixa
A família de um dos mortos trocados, por engano, na morgue do Gabinete de Medicina Legal de Mirandela já apresentou queixa no Hospital e no Ministério Público, para que se apurem responsabilidades.
Além da troca, a família de Luís de Matos, cujo corpo foi enterrado duas vezes, em Candoso e Mirandela, quer saber por que razão o corpo "apresenta sinais de profanação".
Na queixa apresentada no MP, a filha do defunto diz ter-se dirigido à casa mortuária do hospital, após a descoberta da troca dos cadáveres, para proceder ao encerramento da urna.
Após insistência, foi-lhe permitido ver o corpo do pai. "Apresentava-se seminu, com um saco de plástico ocultando a cabeça e tinha sinais de profanação, como marcas de traumatismo na pele, membros deslocados e em posições não-naturais" refere a queixa da família, que não teve uma explicação "satisfatória".
in:jn.pt
Além da troca, a família de Luís de Matos, cujo corpo foi enterrado duas vezes, em Candoso e Mirandela, quer saber por que razão o corpo "apresenta sinais de profanação".
Na queixa apresentada no MP, a filha do defunto diz ter-se dirigido à casa mortuária do hospital, após a descoberta da troca dos cadáveres, para proceder ao encerramento da urna.
Após insistência, foi-lhe permitido ver o corpo do pai. "Apresentava-se seminu, com um saco de plástico ocultando a cabeça e tinha sinais de profanação, como marcas de traumatismo na pele, membros deslocados e em posições não-naturais" refere a queixa da família, que não teve uma explicação "satisfatória".
in:jn.pt
Igreja Matriz de Torre de Moncorvo recebeu Concerto de Natal
Os alunos e professores da Escola Municipal Sabor Artes participaram no passado dia 22 de Dezembro num concerto de Natal na Igreja Matriz de Torre de Moncorvo.
Durante o espetáculo, foram interpretados 7 temas natalícios bem conhecidos do público.
Os moncorvenses aderiram em força ao concerto, que teve a duração de cerca de uma hora. Em representação do Município de Torre de Moncorvo esteve presente o Presidente da Câmara Municipal, Nuno Gonçalves e o Vice-Presidente, Vítor Moreira.
Esta é mais uma iniciativa promovida pelo Município de Torre de Moncorvo para animar a vila em plena época natalícia.
in:noticiasdonordeste.com
Durante o espetáculo, foram interpretados 7 temas natalícios bem conhecidos do público.
Os moncorvenses aderiram em força ao concerto, que teve a duração de cerca de uma hora. Em representação do Município de Torre de Moncorvo esteve presente o Presidente da Câmara Municipal, Nuno Gonçalves e o Vice-Presidente, Vítor Moreira.
Esta é mais uma iniciativa promovida pelo Município de Torre de Moncorvo para animar a vila em plena época natalícia.
in:noticiasdonordeste.com
Mirandela: Pai Natal Motard visitou os Infantários
Decorreu uma vez mais na tarde da passada sexta-feira a iniciativa “Pai Natal Motard”, organizada pelo Moto Clube de Mirandela e teve como principal objetivo celebrar a época natalícia junto de todos os infantários da Cidade de Mirandela.
O grupo de doze motards membros do Moto Clube de Mirandela, que visitou os infantários da cidade devidamente vestidos de Pai Natal, com sacos cheios de guloseimas e um trenó rebocado por uma “moto-quatro”, distribuiu muitos doces e muita alegria junto das instituições responsáveis pela educação pré-escolar.
Esta iniciativa muito meritória tem sempre um grande sucesso pois as crianças reagem com muita felicidade à visita do Pai Natal à sua escola.
in:noticiasdonordeste.com
O grupo de doze motards membros do Moto Clube de Mirandela, que visitou os infantários da cidade devidamente vestidos de Pai Natal, com sacos cheios de guloseimas e um trenó rebocado por uma “moto-quatro”, distribuiu muitos doces e muita alegria junto das instituições responsáveis pela educação pré-escolar.
Esta iniciativa muito meritória tem sempre um grande sucesso pois as crianças reagem com muita felicidade à visita do Pai Natal à sua escola.
in:noticiasdonordeste.com
Oitenta Cabazes de Natal foram distribuídos a famílias carenciadas do concelho de Moncorvo
A campanha de recolha de bens alimentares e vestuário que decorreu de 2 a 22 de Dezembro conseguiu angariar cerca de 1000 Kg de alimentos e dezenas de peças de vestuário.
Os bens recolhidos pelas Juntas de Freguesia, em cada aldeia, e pelos Escuteiros, nos supermercados da vila, foram concentrados na sede da Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo para seleção e acomodação. Mais de 80 cabazes foram distribuídos pelas Juntas de Freguesia, no dia 23 de Dezembro, às famílias mais carenciadas do concelho, anteriormente sinalizadas pela ação social do Município de Torre de Moncorvo.
Já o vestuário ficou a cargo do Banco Solidário que procederá posteriormente à sua distribuição. Esta é uma iniciativa conjunta do Município de Torre de Moncorvo, do Agrupamento de Escuteiros, das Paróquias e das Juntas de Freguesia do Concelho.
Através da solidariedade que bem carateriza a época natalícia conseguiu-se proporcionar a estas famílias uma mesa mais recheada e um Natal bem mais feliz.
in:noticiasdonordeste.com
Os bens recolhidos pelas Juntas de Freguesia, em cada aldeia, e pelos Escuteiros, nos supermercados da vila, foram concentrados na sede da Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo para seleção e acomodação. Mais de 80 cabazes foram distribuídos pelas Juntas de Freguesia, no dia 23 de Dezembro, às famílias mais carenciadas do concelho, anteriormente sinalizadas pela ação social do Município de Torre de Moncorvo.
Já o vestuário ficou a cargo do Banco Solidário que procederá posteriormente à sua distribuição. Esta é uma iniciativa conjunta do Município de Torre de Moncorvo, do Agrupamento de Escuteiros, das Paróquias e das Juntas de Freguesia do Concelho.
Através da solidariedade que bem carateriza a época natalícia conseguiu-se proporcionar a estas famílias uma mesa mais recheada e um Natal bem mais feliz.
in:noticiasdonordeste.com
CARNE DE BOVINO DE RAÇA MIRANDESA À CONQUISTA DO MERCADO RUSSO
A Cooperativa Agropecuária Mirandesa (CAM) iniciou a exportação de carne de bovino de raça mirandesa para a Rússia, país que começa a dar "nota positiva" a esta raça autóctone do Nordeste Transmontano.
"Estamos a exportar para a Rússia através de uma plataforma comercial existente no Luxemburgo e o retorno tem-se revelado muito promissor", explicou o administrador da CAM, Nuno Paulo.
Segundo o responsável, os russos estão mesmo a "render-se" ao paladar desta carne produzida e embalada na região nordestina.
No entanto, países como Angola ou o Dubai fazem já parte da lista de clientes da carne mirandesa.
No mercado europeu, a CAM já exporta de forma regular carne para países como a França, Suíça, Luxemburgo e Andorra.
Face a esta política de "expansão" adotada pela CAM, através da sua unidade transformadora situada em Vimioso, o volume de negócios para 2013 vai crescer cerca de 12 por cento, o que se traduzirá numa faturação que rondará os três milhões de euros.
Em 2013 foram comercializadas mais de 300 toneladas de carne em carcaça em Portugal e no estrangeiro.
O mercado francês já representa cerca de oito por cento das vendas de carne mirandesa da cooperativa, que atualmente comercializa mais de 2.500 carcaças por ano.
Por isso, a CAM está a incrementar uma estratégia de promoção junto de outros mercados, de forma a incentivar o consumo.
Os dirigentes da cooperativa estão cientes de que há outros mercados com potencial, embora reconheçam a necessidade de se ter "algumas cautelas" com os negócios.
in:rba.pt
"Estamos a exportar para a Rússia através de uma plataforma comercial existente no Luxemburgo e o retorno tem-se revelado muito promissor", explicou o administrador da CAM, Nuno Paulo.
Segundo o responsável, os russos estão mesmo a "render-se" ao paladar desta carne produzida e embalada na região nordestina.
No entanto, países como Angola ou o Dubai fazem já parte da lista de clientes da carne mirandesa.
No mercado europeu, a CAM já exporta de forma regular carne para países como a França, Suíça, Luxemburgo e Andorra.
Face a esta política de "expansão" adotada pela CAM, através da sua unidade transformadora situada em Vimioso, o volume de negócios para 2013 vai crescer cerca de 12 por cento, o que se traduzirá numa faturação que rondará os três milhões de euros.
Em 2013 foram comercializadas mais de 300 toneladas de carne em carcaça em Portugal e no estrangeiro.
O mercado francês já representa cerca de oito por cento das vendas de carne mirandesa da cooperativa, que atualmente comercializa mais de 2.500 carcaças por ano.
Por isso, a CAM está a incrementar uma estratégia de promoção junto de outros mercados, de forma a incentivar o consumo.
Os dirigentes da cooperativa estão cientes de que há outros mercados com potencial, embora reconheçam a necessidade de se ter "algumas cautelas" com os negócios.
in:rba.pt
Parada inaugura casa de Santo Estevão para manter tradição
A VI Feira de Artesanato e Produtos Regionais é um convite para visitar Parada hoje e amanhã, no concelho de Bragança.
Ao convívio e aos sabores da terra junta-se um vasto leque de actividades, algumas delas com longa tradição.
Artesanato, fumeiro e produtos da terra são os pratos fortes de um certame genuinamente transmontano, baseado em tradições bem enraizadas na comunidade. A Feira de Artesanato e Produtos Regionais de Parada vai já na sua sexta edição.
O número de expositores e de visitantes tem vindo a aumentar de ano para ano.
O presidente da Junta de Freguesia de Parada acredita que esta feira tem sucesso pela qualidade dos produtos e pela vinda dos emigrantes nesta altura do ano. A abertura do certame ficou marcada pela inauguração da Casa de Santo Estevão.
Os rapazes solteiros da aldeia acompanhados dos caretos realizaram o tradicional puxar do carro, transportando os mordomos e os convidados. Uma tradição que agora conta com um espaço próprio para realizar a tradicional Galhofa. Uma dura luta greco-romana que se faz em tronco nu no meio da palha.
A nova casa de Santo Estevão será a partir de agora o palco de todas as emoções e importante para manter esta tradição. São 25 os expositores presentes no pavilhão multiusos. Um certame que promove os sabores regionais transmontanos e o artesanato local.
A Feira de Artesanato e produtos Regionais de Parada decorre até amanhã.
Escrito por Brigantia
Ao convívio e aos sabores da terra junta-se um vasto leque de actividades, algumas delas com longa tradição.
Artesanato, fumeiro e produtos da terra são os pratos fortes de um certame genuinamente transmontano, baseado em tradições bem enraizadas na comunidade. A Feira de Artesanato e Produtos Regionais de Parada vai já na sua sexta edição.
O número de expositores e de visitantes tem vindo a aumentar de ano para ano.
O presidente da Junta de Freguesia de Parada acredita que esta feira tem sucesso pela qualidade dos produtos e pela vinda dos emigrantes nesta altura do ano. A abertura do certame ficou marcada pela inauguração da Casa de Santo Estevão.
Os rapazes solteiros da aldeia acompanhados dos caretos realizaram o tradicional puxar do carro, transportando os mordomos e os convidados. Uma tradição que agora conta com um espaço próprio para realizar a tradicional Galhofa. Uma dura luta greco-romana que se faz em tronco nu no meio da palha.
A nova casa de Santo Estevão será a partir de agora o palco de todas as emoções e importante para manter esta tradição. São 25 os expositores presentes no pavilhão multiusos. Um certame que promove os sabores regionais transmontanos e o artesanato local.
A Feira de Artesanato e produtos Regionais de Parada decorre até amanhã.
Escrito por Brigantia
Oxigenoterapia ao domicílio alargada a vários concelhos
Durante os últimos dois anos, uma enfermeira de Carrazeda de Ansiães tem contribuído para a melhoria da qualidade de vida de doentes com problemas respiratórios graves.
Este projecto é pioneiro no distrito de Bragança e está a acompanhar 15 utentes naquele concelho.
A enfermeira responsável pelo programa de reabilitação, Sónia Casado, confessa que levar os tratamentos a casa dos utentes é o que marca a diferença neste projecto. “Sou eu que vou a casa não são os utentes que têm que se deslocar ao Centro de Saúde. Também porque como estes utentes estão já numa fase muito avançada da doença, são pessoas já com alguma debilidade física, e com necessidade de fazer oxigenoterapia no domicílio teriam muita dificuldade em deslocar-se ao Centro de Saúde, daí a inovação do projecto”, realça a enfermeira.
Sónia Casado não tem dúvidas que os utentes que estão a ser acompanhados ganharam qualidade de vida. “Temos notado que os utentes têm notado melhoria de falta de ar, de dispneia, melhoria do desempenho das actividades de vida diárias, referem também que a qualidade de vida de um modo geral melhorou.
Duas vezes por semana, durante cerca de dois meses desloco-me ao domicílio dos utentes e faço a reabilitação respiratória, que consiste em técnicas respiratórias, treino de fortalecimento muscular, ensinos sobre a técnica de inalação dos fármacos que eles têm que fazer, ensinos sobre técnicas de descanso e relaxamento, técnicas de conservação de energia para poderem fazer exactamente a mesma coisa, mas cansando-se menos, uma vez que eles têm dificuldades respiratórias é isso que os limita, por exemplo, a calçar as meias, a tomar banho”, enumera Sónia Casado.
Estes resultados levaram a Unidade Local de Saúde do Nordeste a alargar o projecto a outros concelhos. A directora de Enfermagem da ULS do Nordeste, Ângela Prior, garante que no início do próximo ano vai abranger também os concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela “Aquilo que nós verificamos é que existem ganhos em termos de saúde dos doentes, ganhos ao nível da autonomia, da funcionalidade, e do desempenho das actividades de vida diária. Perante esta avaliação efectuada com os doentes que foram alvo da intervenção entendeu-se poder alargar esta resposta diferenciada a outros utentes com a mesma tipologia de doença”, realça a responsável. No distrito de Bragança estão diagnosticados 170 utentes com doença pulmonar obstrutiva crónica e necessidade de oxigenoterapia no domicílio.
Escrito por Brigantia
Este projecto é pioneiro no distrito de Bragança e está a acompanhar 15 utentes naquele concelho.
A enfermeira responsável pelo programa de reabilitação, Sónia Casado, confessa que levar os tratamentos a casa dos utentes é o que marca a diferença neste projecto. “Sou eu que vou a casa não são os utentes que têm que se deslocar ao Centro de Saúde. Também porque como estes utentes estão já numa fase muito avançada da doença, são pessoas já com alguma debilidade física, e com necessidade de fazer oxigenoterapia no domicílio teriam muita dificuldade em deslocar-se ao Centro de Saúde, daí a inovação do projecto”, realça a enfermeira.
Sónia Casado não tem dúvidas que os utentes que estão a ser acompanhados ganharam qualidade de vida. “Temos notado que os utentes têm notado melhoria de falta de ar, de dispneia, melhoria do desempenho das actividades de vida diárias, referem também que a qualidade de vida de um modo geral melhorou.
Duas vezes por semana, durante cerca de dois meses desloco-me ao domicílio dos utentes e faço a reabilitação respiratória, que consiste em técnicas respiratórias, treino de fortalecimento muscular, ensinos sobre a técnica de inalação dos fármacos que eles têm que fazer, ensinos sobre técnicas de descanso e relaxamento, técnicas de conservação de energia para poderem fazer exactamente a mesma coisa, mas cansando-se menos, uma vez que eles têm dificuldades respiratórias é isso que os limita, por exemplo, a calçar as meias, a tomar banho”, enumera Sónia Casado.
Estes resultados levaram a Unidade Local de Saúde do Nordeste a alargar o projecto a outros concelhos. A directora de Enfermagem da ULS do Nordeste, Ângela Prior, garante que no início do próximo ano vai abranger também os concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela “Aquilo que nós verificamos é que existem ganhos em termos de saúde dos doentes, ganhos ao nível da autonomia, da funcionalidade, e do desempenho das actividades de vida diária. Perante esta avaliação efectuada com os doentes que foram alvo da intervenção entendeu-se poder alargar esta resposta diferenciada a outros utentes com a mesma tipologia de doença”, realça a responsável. No distrito de Bragança estão diagnosticados 170 utentes com doença pulmonar obstrutiva crónica e necessidade de oxigenoterapia no domicílio.
Escrito por Brigantia
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Mirandela - Tradição e Qualidade com nova direcção
A Associação Tradição e Qualidade, de Mirandela, tem novo presidente.
Após um diferendo entre os elementos da anterior direcção, foi convocado acto eleitoral para o qual se apresentaram duas listas.
Uma liderada pelo ex-presidente, Fernando Brás, e a outra encabeçada pelo ex-vice presidente, Bruno Cordeiro.
“Quando as eleições foram marcadas havia apenas 17 associados e como as listas só podiam ser constituídas por 11 elementos, só poderia haver uma lista”, explica Bruno Cordeiro, acrescentando que “eu consegui fazê-la, mas depois tomei conhecimento que tinham sido criados novos associados numa reunião de direcção para a qual não fui convocado”.
Fernando Brás acabou por fazer lista com os oito associados que foram criados nessa altura.
No entanto, no dia do acto eleitoral não compareceu qualquer membro da sua lista. Acabaram por votar 12 associações que deram a confiança a Bruno Cordeiro.
Entretanto Fernando Brás interpôs uma providência cautelar para tentar anular este acto eleitoral. “Contestava o local marcado para a realização das eleições, dizia ainda que os estatutos não estavam bem constituídos mas sempre forem estes e constestava ainda um sócio que fazia parte da minha lista, mas ele sempre foi sócio, foi até sócio-fundador”, explica Bruno Cordeiro, acrescentando que “a juíza indeferiu a providencia cautelar”.
A nova direcção já tomou posse na Associação Tradição e Qualidade, entidade certificadora de produtos de Denominação de Origem Protegida e Identificação Geográfica Protegida. O novo presidente fala nos objectivos para este mandato de três anos. “Estamos a aumentar o leque de produtos certificados e os próximos poderão ser mais alguns produtos do fumeiro de Vinhais e o Queijo Terrincho”, revela o responsável, salientando que “a 1 de Janeiro vão entrar em vigor novas normas e nós estamos a tratar do processo para a actualização desta certificação”.
A Brigantia procurou ouvir Fernando Brás sobre este processo eleitoral conturbado, mas o candidato não esteve disponível.
Escrito por Brigantia
Após um diferendo entre os elementos da anterior direcção, foi convocado acto eleitoral para o qual se apresentaram duas listas.
Uma liderada pelo ex-presidente, Fernando Brás, e a outra encabeçada pelo ex-vice presidente, Bruno Cordeiro.
“Quando as eleições foram marcadas havia apenas 17 associados e como as listas só podiam ser constituídas por 11 elementos, só poderia haver uma lista”, explica Bruno Cordeiro, acrescentando que “eu consegui fazê-la, mas depois tomei conhecimento que tinham sido criados novos associados numa reunião de direcção para a qual não fui convocado”.
Fernando Brás acabou por fazer lista com os oito associados que foram criados nessa altura.
No entanto, no dia do acto eleitoral não compareceu qualquer membro da sua lista. Acabaram por votar 12 associações que deram a confiança a Bruno Cordeiro.
Entretanto Fernando Brás interpôs uma providência cautelar para tentar anular este acto eleitoral. “Contestava o local marcado para a realização das eleições, dizia ainda que os estatutos não estavam bem constituídos mas sempre forem estes e constestava ainda um sócio que fazia parte da minha lista, mas ele sempre foi sócio, foi até sócio-fundador”, explica Bruno Cordeiro, acrescentando que “a juíza indeferiu a providencia cautelar”.
A nova direcção já tomou posse na Associação Tradição e Qualidade, entidade certificadora de produtos de Denominação de Origem Protegida e Identificação Geográfica Protegida. O novo presidente fala nos objectivos para este mandato de três anos. “Estamos a aumentar o leque de produtos certificados e os próximos poderão ser mais alguns produtos do fumeiro de Vinhais e o Queijo Terrincho”, revela o responsável, salientando que “a 1 de Janeiro vão entrar em vigor novas normas e nós estamos a tratar do processo para a actualização desta certificação”.
A Brigantia procurou ouvir Fernando Brás sobre este processo eleitoral conturbado, mas o candidato não esteve disponível.
Escrito por Brigantia
Tecnologia made in Bragança promete inovar mercado da radiodifusão
Um técnico de emissores de radiodifusão de Bragança já percorreu dois milhões de quilómetros a tratar de antenas, o equivalente a 50 voltas ao mundo, muitas vezes para carregar apenas num botão e devolver a emissão às rádios.
Depois de 24 anos permanentemente de plantão, Rui Paulo Pereira inventou um dispositivo que promete revolucionar a resolução de problemas remotamente, reduzindo custos e falhas de emissão às rádios.
Com a parceria do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), a invenção transformou-se em inovação e na primeira patente criada no Gabinete de Empreendedorismo da instituição transmontana de Ensino Superior.
"Alarm Box" é o nome com ambiciona internacionalizar a tecnologia "made in Bragança" e que espera estar a comercializar "dentro de um ano", tendo já feito demonstrações a "quase todas as rádios nacionais" e a uma empresa espanhola do setor.
"A reação é de alguma surpresa por um equipamento "made in Portugal barra Bragança com estas características", contou à Lusa Rui Paulo Parreira, que espera também conquistar mercado além-fronteiras.
"No mundo há milhares de rádios, a minha maior expectativa é em relação aos mercados do Brasil, Espanha e França", afirmou.
O que diferencia este dispositivo do que já existe no mercado?: "o meu faz tudo, os outro fazem uma coisa cada um", garantiu.
Segundo explicou à Lusa, o mecanismo consiste em colocar um equipamento no centro emissor que comunica com o técnico através de uma aplicação Android desenvolvida para o efeito e que permite resolver falhas através de um simples SMS.
Uma equipa de informática e eletromecânica do IPB deu "andar à ideia", acrescentando-lhe a componente da inteligência artificial", como explicaram à Lusa os três envolvidos Pedro Rodrigues, Getúlio Igrejas e David Branco.
A investigação procurou dar resposta "às necessidades de controlar remotamente" e uma das inovações que o equipamento apresenta é que "consegue fazer a análise do áudio e averiguar se está a funcionar erraticamente, ou seja não só se ficar sem emissão, mas também se houver ruído".
Rui Paulo admite que com esta invenção "pode estar a reduzir emprego" para técnicos como ele, mas "por outro lado cria emprego" nas empresas que espera venham a construir o equipamento.
Não tem dúvidas é de que, além de reduzir os custos das empresa de radiodifusão, o facilitará sobretudo a vida aos profissionais que vão continuar a ser necessários para a manutenção dos centros emissores.
O técnico lembrou que chegou a ir de Bragança ao Algarve "para, em apenas uns minutos, fazer "reset" num botão".
"Poupa não ter que ir lá e as estações emissoras não ficarem sem emissão", observou.
Nos 24 anos que leva de profissão, já perdeu a conta às vezes que escalou antenas com dezenas de metros por todo o país, mas somou os quilómetros que calcorreou: "dois milhões no total".
Trabalha "sozinho desde os 18 anos, dias sucessivos com poucas horas de sono". Só tira "uma semana de férias por ano".
Inventou o novo equipamento para lhe facilitar a vida, mas com o qual quer também deixar marca no mercado da radiodifusão e criar um novo negócio numa altura em que a crise também afeta o setor.
Chegou a fazer a manutenção de 70 antenas por todo o país. Atualmente tem "pouco mais de 20". Umas fecharam, outras foram absorvidas por emissoras nacionais de grandes grupos de Comunicação Social.
HFI // MSP
Lusa/fim
Depois de 24 anos permanentemente de plantão, Rui Paulo Pereira inventou um dispositivo que promete revolucionar a resolução de problemas remotamente, reduzindo custos e falhas de emissão às rádios.
Com a parceria do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), a invenção transformou-se em inovação e na primeira patente criada no Gabinete de Empreendedorismo da instituição transmontana de Ensino Superior.
"Alarm Box" é o nome com ambiciona internacionalizar a tecnologia "made in Bragança" e que espera estar a comercializar "dentro de um ano", tendo já feito demonstrações a "quase todas as rádios nacionais" e a uma empresa espanhola do setor.
"A reação é de alguma surpresa por um equipamento "made in Portugal barra Bragança com estas características", contou à Lusa Rui Paulo Parreira, que espera também conquistar mercado além-fronteiras.
"No mundo há milhares de rádios, a minha maior expectativa é em relação aos mercados do Brasil, Espanha e França", afirmou.
O que diferencia este dispositivo do que já existe no mercado?: "o meu faz tudo, os outro fazem uma coisa cada um", garantiu.
Segundo explicou à Lusa, o mecanismo consiste em colocar um equipamento no centro emissor que comunica com o técnico através de uma aplicação Android desenvolvida para o efeito e que permite resolver falhas através de um simples SMS.
Uma equipa de informática e eletromecânica do IPB deu "andar à ideia", acrescentando-lhe a componente da inteligência artificial", como explicaram à Lusa os três envolvidos Pedro Rodrigues, Getúlio Igrejas e David Branco.
A investigação procurou dar resposta "às necessidades de controlar remotamente" e uma das inovações que o equipamento apresenta é que "consegue fazer a análise do áudio e averiguar se está a funcionar erraticamente, ou seja não só se ficar sem emissão, mas também se houver ruído".
Rui Paulo admite que com esta invenção "pode estar a reduzir emprego" para técnicos como ele, mas "por outro lado cria emprego" nas empresas que espera venham a construir o equipamento.
Não tem dúvidas é de que, além de reduzir os custos das empresa de radiodifusão, o facilitará sobretudo a vida aos profissionais que vão continuar a ser necessários para a manutenção dos centros emissores.
O técnico lembrou que chegou a ir de Bragança ao Algarve "para, em apenas uns minutos, fazer "reset" num botão".
"Poupa não ter que ir lá e as estações emissoras não ficarem sem emissão", observou.
Nos 24 anos que leva de profissão, já perdeu a conta às vezes que escalou antenas com dezenas de metros por todo o país, mas somou os quilómetros que calcorreou: "dois milhões no total".
Trabalha "sozinho desde os 18 anos, dias sucessivos com poucas horas de sono". Só tira "uma semana de férias por ano".
Inventou o novo equipamento para lhe facilitar a vida, mas com o qual quer também deixar marca no mercado da radiodifusão e criar um novo negócio numa altura em que a crise também afeta o setor.
Chegou a fazer a manutenção de 70 antenas por todo o país. Atualmente tem "pouco mais de 20". Umas fecharam, outras foram absorvidas por emissoras nacionais de grandes grupos de Comunicação Social.
HFI // MSP
Lusa/fim
Vimioso reivindica ligação à auto-estrada
O presidente da Câmara de Vimioso reclama a ligação à Auto-Estrada Transmontana para poder atrair mais empresas para a zona industrial da vila. Jorge Fidalgo lembra que o município tem trabalhado no sentido de criar condições para a instalação de mais empresários, mas lembra que a criação de melhores acessibilidades é um factor determinante para o desenvolvimento económico do concelho.
“Os terrenos continuam a um cêntimo o metro quadrado e temos que continuar a fazer esta reivindicação já histórica do nosso município, que é uma boa ligação aos eixos estruturantes, nomeadamente à Auto-Estrada Transmontana. E portanto quando há aqui jovens que se querem fixar e que querem aproveitar o potencial do concelho, o governo central tem que olhar também para este nosso esforço no sentido de eles poderem escoar melhor os seus produtos. É uma batalha difícil ao nível do PO regional, não significa que ao nível das Estradas de Portugal seja assim tão difícil. Eu quero acreditar que concelhos como Vimioso e outros vão conseguir essas ligações.
Não pode haver filhos e enteados”, defende o autarca. O autarca diz mesmo que já houve empresas que acabaram por não se instalar em Vimioso, devido à falta de acessibilidades. “É fundamental. Nós já tivemos outras empresas que se quiseram instalar e obviamente devido à logística que eles tinham, nomeadamente de empresas com grandes transportes, e obviamente que os acessos dificultam. Nós temos apostado muito nos jovens locais. Numa época de crise a zona industrial de Vimioso tem crescido e nós vamos continuar a criar essas condições para continuar a crescer.
Mas as ligações aos eixos estruturantes, quer ao IC5, quer fundamentalmente à A4, são fundamentais, porque estamos aqui a 15 quilómetros de Espanha e precisamos dessas ligações”, realça Jorge Fidalgo. Actualmente estão instaladas na zona industrial de Vimioso cerca de 12 empresas.
O presidente da Câmara pede ao governo ligações à Auto-Estrada Transmontana e ao IC5 para que mais empresários escolham Vimioso para desenvolver a sua actividade.
Escrito por Brigantia
“Os terrenos continuam a um cêntimo o metro quadrado e temos que continuar a fazer esta reivindicação já histórica do nosso município, que é uma boa ligação aos eixos estruturantes, nomeadamente à Auto-Estrada Transmontana. E portanto quando há aqui jovens que se querem fixar e que querem aproveitar o potencial do concelho, o governo central tem que olhar também para este nosso esforço no sentido de eles poderem escoar melhor os seus produtos. É uma batalha difícil ao nível do PO regional, não significa que ao nível das Estradas de Portugal seja assim tão difícil. Eu quero acreditar que concelhos como Vimioso e outros vão conseguir essas ligações.
Não pode haver filhos e enteados”, defende o autarca. O autarca diz mesmo que já houve empresas que acabaram por não se instalar em Vimioso, devido à falta de acessibilidades. “É fundamental. Nós já tivemos outras empresas que se quiseram instalar e obviamente devido à logística que eles tinham, nomeadamente de empresas com grandes transportes, e obviamente que os acessos dificultam. Nós temos apostado muito nos jovens locais. Numa época de crise a zona industrial de Vimioso tem crescido e nós vamos continuar a criar essas condições para continuar a crescer.
Mas as ligações aos eixos estruturantes, quer ao IC5, quer fundamentalmente à A4, são fundamentais, porque estamos aqui a 15 quilómetros de Espanha e precisamos dessas ligações”, realça Jorge Fidalgo. Actualmente estão instaladas na zona industrial de Vimioso cerca de 12 empresas.
O presidente da Câmara pede ao governo ligações à Auto-Estrada Transmontana e ao IC5 para que mais empresários escolham Vimioso para desenvolver a sua actividade.
Escrito por Brigantia
Escultura e desenho de Zulmiro de Carvalho
A sobriedade dos desenhos e das esculturas depuradas, profundamente minimalistas do artista Zulmiro de Carvalho está patente numa exposição individual no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CAC), em Bragança.
O artista que já tinha exposto trabalhos seus no CAC, mas integrados numa mostra colectiva, desta feita subiu ao Nordeste para mostrar um conjunto de obras do seu mais recente trabalho escultórico que assinala o regresso a materiais como o aço. “É uma mensagem artística que pretende dar uma moldura diferente
aos espaços que habitamos com estas esculturas ou estes desenhos. É essencialmente uma mensagem formal, escultórica”, explicou ao Mensageiro Zulmiro de Carvalho.
in:mdb.pt
O artista que já tinha exposto trabalhos seus no CAC, mas integrados numa mostra colectiva, desta feita subiu ao Nordeste para mostrar um conjunto de obras do seu mais recente trabalho escultórico que assinala o regresso a materiais como o aço. “É uma mensagem artística que pretende dar uma moldura diferente
aos espaços que habitamos com estas esculturas ou estes desenhos. É essencialmente uma mensagem formal, escultórica”, explicou ao Mensageiro Zulmiro de Carvalho.
in:mdb.pt
ACISB reabre no início do ano
A Associação Comercial de Bragança (ACISB) vai reabrir no dia 2 de Janeiro.
A dívida às finanças e segurança social já foi paga o que permite à associação retomar a actividade.
O caso arrasta-se há cinco anos na sequência de uma dívida que o fisco reclama relativamente ao IVA das obras da sede.
A ACISB venceu a acção em tribunal mas a Autoridade Tributária interpôs recurso. Com a situação financeira por regularizar, a associação viu-se obrigada a suspender a actividade em Outubro. Mas agora o problema já foi ultrapassado. “A associação vai reabrir no dia 2 porque conseguimos encontrar uma solução, juntamente com a câmara municipal, para fazer o pagamento da quantia que estava exequenda e aproveitando o período de pagamento voluntário de dívida com redução de coimas e juros”, explica o presidente.
“Solicitámos à câmara municipal que nos ajudasse e essa pretensão foi aceite, sendo liquidada a dívida que estava a ser reclamada”, acrescenta Jorge Alves, salientando que “neste momento dispomos das declarações de situação regularizada com o Estado o que nos permite retomar a actividade”.
Ao todo foram 150 mil euros que a câmara de Bragança disponibilizou para ajudar a associação comercial. “Não foi propriamente a concessão de um apoio mas sim a aquisição das benfeitorias que a ACISB tinha feito no edifício que é municipal.
Foram avaliadas num determinado montante que é superior àquilo que nós comprámos e fizemo-lo para ajudar a associação a regularizar a situação difícil que estava a viver”, refere o presidente, Hernâni Dias, realçando que “a ACISB é uma instituição essencial na nossa cidade, pelo que representa para a actividade comercial e por ser uma instituição centenária”.
Mas o presidente da ACISB espera vir a ganhar a acção no Tribunal da Relação e reaver o dinheiro. “Transformámos essa ajuda financeira num contrato de arrendamento a pagar à autarquia e como esperamos vir a ganhar o recurso interposto pelas Finanças, quando recebermos essa quantia, devolveremos à câmara o dinheiro que agora nos facilitou para reabrir a actividade”, esclarece Jorge Alves.
Escrito por Brigantia
A dívida às finanças e segurança social já foi paga o que permite à associação retomar a actividade.
O caso arrasta-se há cinco anos na sequência de uma dívida que o fisco reclama relativamente ao IVA das obras da sede.
A ACISB venceu a acção em tribunal mas a Autoridade Tributária interpôs recurso. Com a situação financeira por regularizar, a associação viu-se obrigada a suspender a actividade em Outubro. Mas agora o problema já foi ultrapassado. “A associação vai reabrir no dia 2 porque conseguimos encontrar uma solução, juntamente com a câmara municipal, para fazer o pagamento da quantia que estava exequenda e aproveitando o período de pagamento voluntário de dívida com redução de coimas e juros”, explica o presidente.
“Solicitámos à câmara municipal que nos ajudasse e essa pretensão foi aceite, sendo liquidada a dívida que estava a ser reclamada”, acrescenta Jorge Alves, salientando que “neste momento dispomos das declarações de situação regularizada com o Estado o que nos permite retomar a actividade”.
Ao todo foram 150 mil euros que a câmara de Bragança disponibilizou para ajudar a associação comercial. “Não foi propriamente a concessão de um apoio mas sim a aquisição das benfeitorias que a ACISB tinha feito no edifício que é municipal.
Foram avaliadas num determinado montante que é superior àquilo que nós comprámos e fizemo-lo para ajudar a associação a regularizar a situação difícil que estava a viver”, refere o presidente, Hernâni Dias, realçando que “a ACISB é uma instituição essencial na nossa cidade, pelo que representa para a actividade comercial e por ser uma instituição centenária”.
Mas o presidente da ACISB espera vir a ganhar a acção no Tribunal da Relação e reaver o dinheiro. “Transformámos essa ajuda financeira num contrato de arrendamento a pagar à autarquia e como esperamos vir a ganhar o recurso interposto pelas Finanças, quando recebermos essa quantia, devolveremos à câmara o dinheiro que agora nos facilitou para reabrir a actividade”, esclarece Jorge Alves.
Escrito por Brigantia
Cadernos da Montanha de Graça Morais
A natureza e a profunda ligação ao campo marcam a nova exposição de pintura e desenho da artista Graça Morais, que sob a designação ‘Cadernos da Montanha’ apresenta um conjunto de obras que vão do colorido primaveril ao negro grafite do sacrifício gelado que verga as mulheres transmontanas na apanha da azeitona.
As flores vermelhas, o amarelo intenso dos campos de malmequeres ou os tubérculos, numa passagem cíclica pelas estações do ano em Trás-os-Montes, a região natal da artista natural do Vieiro (Vila Flor) que continua receptiva aos sinais que lhe envia a natureza, ora fértil da beleza florida ora áspera, mas prometedora como um tubérculo que renascerá plantado na terra. “Estas obras resultam do meu encontro com a natureza, com esta natureza que se transforma na Primavera, no Verão e no Outono.
É uma natureza onde eu me sinto muito equilibrada, onde eu me sinto protegida”, explicou a artista. Uma sintonia completa entre si e o que a rodeia, numa espécie de “encantamento” em que fala consigo própria no seu “exílio dourado”, cujo meio a protege, por ser uma natureza verdadeira, rude, mas de grande autenticidade e por isso “muito sincera”. Que lhe permite uma vida “mais despejada e simples”.
in:mdb.pt
As flores vermelhas, o amarelo intenso dos campos de malmequeres ou os tubérculos, numa passagem cíclica pelas estações do ano em Trás-os-Montes, a região natal da artista natural do Vieiro (Vila Flor) que continua receptiva aos sinais que lhe envia a natureza, ora fértil da beleza florida ora áspera, mas prometedora como um tubérculo que renascerá plantado na terra. “Estas obras resultam do meu encontro com a natureza, com esta natureza que se transforma na Primavera, no Verão e no Outono.
É uma natureza onde eu me sinto muito equilibrada, onde eu me sinto protegida”, explicou a artista. Uma sintonia completa entre si e o que a rodeia, numa espécie de “encantamento” em que fala consigo própria no seu “exílio dourado”, cujo meio a protege, por ser uma natureza verdadeira, rude, mas de grande autenticidade e por isso “muito sincera”. Que lhe permite uma vida “mais despejada e simples”.
in:mdb.pt
Bragança - Shopping e Cruz Vermelha aliaram-se para recolher vestuário
Os responsáveis pela delegação de Bragança da Cruz Vermelha receberam esta segunda-feira o produto da recolha de vestuário e têxteis lar no âmbito da Campanha Natal Solidário, que decorreu no Shopping de Bragança, entre os dias 5 e 22 de Dezembro.
A iniciativa resultou de uma parceria entre as duas entidades e surpreendeu pela generosidade dos que contribuíram fazendo a entrega dos artigos no espaço comercial. Fernando Freixo, presidente da delegação de Bragança da Cruz Vermelha, disse que as roupas vão ser distribuídas pelas cerca de 250 famílias sinalizadas e ajudadas pela instituição ao longo do ano. O ano de 2013 ficou marcado por um aumento dos pedidos de apoio, que duplicaram de 120 para 250, “tanto em alimentos como em roupas”, explicou.
in:mdb.pt
A iniciativa resultou de uma parceria entre as duas entidades e surpreendeu pela generosidade dos que contribuíram fazendo a entrega dos artigos no espaço comercial. Fernando Freixo, presidente da delegação de Bragança da Cruz Vermelha, disse que as roupas vão ser distribuídas pelas cerca de 250 famílias sinalizadas e ajudadas pela instituição ao longo do ano. O ano de 2013 ficou marcado por um aumento dos pedidos de apoio, que duplicaram de 120 para 250, “tanto em alimentos como em roupas”, explicou.
in:mdb.pt
Bioapis ajuda Bombeiros de Vimioso
Uma empresa de Vimioso vai doar parte das receitas aos Bombeiros Voluntários da vila. A Bioapis, que produz e comercializa mel, está instalada na zona industrial e quer ajudar os soldados da paz com a venda dos seus produtos, atribuindo dois cêntimos da venda de cada unidade a esta causa social.
O responsável da empresa, Jorge Fernandes, assegura que faz todo o sentido ajudar os bombeiros, tendo em conta o trabalho que desenvolvem na defesa da natureza.
“Iremos entregar-lhes um donativo no próximo ano resultado das nossas vendas. Oxalá que as nossas vendas de mel, da marca Bioapis, sejam significativas, porque assim podemos ajudar com um montante maior. Porque entendemos que os bombeiros voluntários fazem um trabalho importante na época dos incêndios. É o reconhecimento pelo trabalho que eles fazem e também é uma forma de nós podermos ajudar. O mel é um produto que sai da natureza, eles defendem a natureza e, portanto, acho que faz todo o sentido”, realça o empresário.
Para o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Vimioso, Henrique Machado, esta ajuda é bem-vinda. “Foi com agrado que recebi esta vontade de eles nos comparticiparem com algum dinheiro da sua produção. É importante que estas empresas pequenas, que se viram para o exterior, exportam, e criam emprego no nosso concelho, também contribuam para que os bombeiros possam desempenhar melhor a sua função, tendo meios económicos para tal”, salienta o representante dos Bombeiros de Vimioso.
Esperança nos jovens
A Bioapis inaugurou oficialmente as suas instalações na passada sexta-feira, com a presença do director regional Adjunto da Agricultura e Pescas do Norte, que elogiou este projecto e realçou a importância das iniciativas ligadas à agricultura para a economia do País.
“A agricultura é um dos motores que puxam pela nossa economia. Houve uma fase do PRODER em que as coisas andaram muito devagar, mas nos últimos três anos tiveram uma realização muito grande, que se traduziu na instalação de muitos jovens, que nos dão uma certa esperança de que a agricultura do Norte tem futuro. São jovens com qualificação académica e com uma grande vontade, como é este exemplo, e acreditamos que a maior parte deles vão ficar na agricultura, porque muitos fizeram um investimento pequeno e já fizeram novos investimentos recorrendo ao PRODER”, realça Adelino Bernardo.
Também o presidente da Câmara de Vimioso assistiu com agrado ao crescimento deste projecto. “Nesta época de Natal é uma boa prenda para o concelho. Sinal que nós temos aqui recursos que temos que potenciar, neste caso o mel, e de facto esta unidade tem muita qualidade e vai avançar agora com a internacionalização”, sublinha Jorge Fidalgo.
A Bioapis está já a trabalhar há cerca de dois anos e quer agora reforçar a presença no mercado com a aposta na internacionalização.
in:jornalnordeste.com
O responsável da empresa, Jorge Fernandes, assegura que faz todo o sentido ajudar os bombeiros, tendo em conta o trabalho que desenvolvem na defesa da natureza.
“Iremos entregar-lhes um donativo no próximo ano resultado das nossas vendas. Oxalá que as nossas vendas de mel, da marca Bioapis, sejam significativas, porque assim podemos ajudar com um montante maior. Porque entendemos que os bombeiros voluntários fazem um trabalho importante na época dos incêndios. É o reconhecimento pelo trabalho que eles fazem e também é uma forma de nós podermos ajudar. O mel é um produto que sai da natureza, eles defendem a natureza e, portanto, acho que faz todo o sentido”, realça o empresário.
Para o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Vimioso, Henrique Machado, esta ajuda é bem-vinda. “Foi com agrado que recebi esta vontade de eles nos comparticiparem com algum dinheiro da sua produção. É importante que estas empresas pequenas, que se viram para o exterior, exportam, e criam emprego no nosso concelho, também contribuam para que os bombeiros possam desempenhar melhor a sua função, tendo meios económicos para tal”, salienta o representante dos Bombeiros de Vimioso.
Esperança nos jovens
A Bioapis inaugurou oficialmente as suas instalações na passada sexta-feira, com a presença do director regional Adjunto da Agricultura e Pescas do Norte, que elogiou este projecto e realçou a importância das iniciativas ligadas à agricultura para a economia do País.
“A agricultura é um dos motores que puxam pela nossa economia. Houve uma fase do PRODER em que as coisas andaram muito devagar, mas nos últimos três anos tiveram uma realização muito grande, que se traduziu na instalação de muitos jovens, que nos dão uma certa esperança de que a agricultura do Norte tem futuro. São jovens com qualificação académica e com uma grande vontade, como é este exemplo, e acreditamos que a maior parte deles vão ficar na agricultura, porque muitos fizeram um investimento pequeno e já fizeram novos investimentos recorrendo ao PRODER”, realça Adelino Bernardo.
Também o presidente da Câmara de Vimioso assistiu com agrado ao crescimento deste projecto. “Nesta época de Natal é uma boa prenda para o concelho. Sinal que nós temos aqui recursos que temos que potenciar, neste caso o mel, e de facto esta unidade tem muita qualidade e vai avançar agora com a internacionalização”, sublinha Jorge Fidalgo.
A Bioapis está já a trabalhar há cerca de dois anos e quer agora reforçar a presença no mercado com a aposta na internacionalização.
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Novas estradas sem verbas comunitárias
As estradas para ligar Bragança à Puebla de Sanábria, Vinhais à Auto-Estrada Transmontana e Vimioso a Bragança não são prioridade no âmbito do próximo quadro comunitário de apoio.
A revelação foi feita, na passada quarta-feira, em Bragança, pelo próprio presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), no âmbito de uma conferência sobre o programa Portugal 2020.
Emídio Gomes admitiu que a construção destas novas estradas pode estar em causa, mas garantiu que a batalha com Bruxelas ainda não está perdida.
“É uma batalha ainda não ganha. Ou seja, A Comissão Europeia ao colocar as estradas em prioridade negativa condiciona que aqueles trechos mais longos, que ainda são importantes, nomeadamente a ligação a Vinhais, à Sanábria ou a Vimioso, efectivamente é algo com que não nos podemos comprometer neste momento, porque seria demagógico dizer que vamos conseguir. É prudente dizer que é um dossier difícil, não perdido, mas difícil de tratar”, afirma o presidente da CCDRN.
Esta é uma questão que preocupa o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias. “As estradas continuam a ser um factor de competitividade e no nosso território atendendo a que ainda temos essa carência o facto de ser uma prioridade negativa preocupa-nos. Temos que ter essa noção e temos que sensibilizar o poder político para que estejam também do nosso lado, no sentido dessas estradas virem a ser concretizadas”, salienta o autarca.
Autarcas reivindicam
Hernâni Dias não tem dúvidas que a ligação de Bragança à Puebla de Sanábria é fundamental. “Temos do lado espanhol uma estação do TGV, que é uma infra-estrutura muito importante para o transporte de mercadorias, e estamos tão próximos, que uma ligação ao lado espanhol seria uma mais-valia para o nosso território”, sublinha o edil.
O autarca de Vinhais e presidente da Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes também mostra alguma preocupação com a falta de verbas comunitárias para acessibilidades. Ainda assim, Américo Pereira acredita que estas ligações vão ser construídas. “Estou convicto que esta estrada acabará por ser arranjada ou através de verbas comunitárias ou da própria Estradas de Portugal. De qualquer forma o assunto ainda não está encerrado. Há neste momento um pacote de 100 milhões de euros para acessibilidades e para casos pontuais e eu espero que esta estrada venha a ser incluída neste pacote, sendo certo que a própria CIM já considerou investimentos prioritários a ligação de Vinhais à Auto-Estrada e de Vimioso a Bragança”, remata Américo Pereira.
in:jornalnordeste.com
A revelação foi feita, na passada quarta-feira, em Bragança, pelo próprio presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), no âmbito de uma conferência sobre o programa Portugal 2020.
Emídio Gomes admitiu que a construção destas novas estradas pode estar em causa, mas garantiu que a batalha com Bruxelas ainda não está perdida.
“É uma batalha ainda não ganha. Ou seja, A Comissão Europeia ao colocar as estradas em prioridade negativa condiciona que aqueles trechos mais longos, que ainda são importantes, nomeadamente a ligação a Vinhais, à Sanábria ou a Vimioso, efectivamente é algo com que não nos podemos comprometer neste momento, porque seria demagógico dizer que vamos conseguir. É prudente dizer que é um dossier difícil, não perdido, mas difícil de tratar”, afirma o presidente da CCDRN.
Esta é uma questão que preocupa o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias. “As estradas continuam a ser um factor de competitividade e no nosso território atendendo a que ainda temos essa carência o facto de ser uma prioridade negativa preocupa-nos. Temos que ter essa noção e temos que sensibilizar o poder político para que estejam também do nosso lado, no sentido dessas estradas virem a ser concretizadas”, salienta o autarca.
Autarcas reivindicam
Hernâni Dias não tem dúvidas que a ligação de Bragança à Puebla de Sanábria é fundamental. “Temos do lado espanhol uma estação do TGV, que é uma infra-estrutura muito importante para o transporte de mercadorias, e estamos tão próximos, que uma ligação ao lado espanhol seria uma mais-valia para o nosso território”, sublinha o edil.
O autarca de Vinhais e presidente da Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes também mostra alguma preocupação com a falta de verbas comunitárias para acessibilidades. Ainda assim, Américo Pereira acredita que estas ligações vão ser construídas. “Estou convicto que esta estrada acabará por ser arranjada ou através de verbas comunitárias ou da própria Estradas de Portugal. De qualquer forma o assunto ainda não está encerrado. Há neste momento um pacote de 100 milhões de euros para acessibilidades e para casos pontuais e eu espero que esta estrada venha a ser incluída neste pacote, sendo certo que a própria CIM já considerou investimentos prioritários a ligação de Vinhais à Auto-Estrada e de Vimioso a Bragança”, remata Américo Pereira.
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