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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

CIM contesta reestruturação da saúde junto do Governo

A Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes vai enviar um documento ao ministro da Saúde a contestar o encerramento e reestruturação dos serviços de Saúde no distrito de Bragança. O presidente da CIM garante que os autarcas estão contra a concentração das análises na Unidade Local de Saúde do Nordeste.
Américo Pereira assegura que o alargamento da internalização deste serviço a todo o distrito põe em risco cerca de 100 postos de trabalho. “O que é certo é que este governo continua a querer encerrar serviços. 
A questão da interiorização das análises clínicas é outro facto revelador desta política de encerramento dos serviços na área da Saúde. Querem que todas a análises passem a ser feitos nos Centros de Saúde pelos técnicos do Ministério da Saúde, mas serão feitas por alguém que se desloca de Bragança aos Centros de Saúde fazer essa recolha e depois o seu transporte para Bragança. Isto está em causa entre 80 a 100 postos de trabalho em toda a região”, alerta o presidente da CIM. 
Para o presidente da CIM, esta medida põe sobretudo em causa a qualidade dos serviços prestados às populações. “Está fundamentalmente em causa o bem-estar das populações e os cuidados de saúde às populações, porque não é possível um centro de Saúde numa sede de concelho conseguir numa única manhã e em tempo razoável todas as colheitas de sangue, porque se assim fosse também os laboratórios não estavam instalados mais do que um, por isso se há vários laboratórios a operar nesses concelhos e alguns até vão às aldeias, é porque há procura e só assim é que se pode servir bem as populações”, defende Américo Pereira. 
A manutenção da Urgência Básica de Macedo de Cavaleiros e da Urgência Médico-Cirúrgica em Mirandela também é defendida pelos municípios de integram a CIM de Trás-os-Montes. O presidente da Câmara de Mirandela, António Branco, garante que os autarcas querem o aumento do financiamento para a ULS do Nordeste, para que possa manter os serviços de Saúde. “É defender que a nossa ULS tem que ter uma capitação, isto é um financiamento por pessoa, exactamente igual, por pessoa, à ULS do Alentejo. Defendemos também de forma intransigente daquilo que são os protocolos, tal como acontece com o helicóptero, e em relação à Urgência Médico-cirúrgica temos uma acção em Tribunal, que já foi considerada eficaz, que tem estado a decorrer que esperamos que brevemente seja marcada a respectiva audiência para termos uma resposta definitiva e vamos continuar a lutar recorrendo a todos os meios pela manutenção da Urgência”, afirma o autarca. 
Os autarcas transmontanos vão enviar ao governo um documento para tentar travar o encerramento de serviços de Saúde no distrito de Bragança. 

Escrito por Brigantia

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