As atividades foram mais do que muitas, desde as montarias ao javali, a prova de Sto. Humberto, a única prova de cetraria nacional ou até um concurso de beleza para cães de caça.
Um certame que alia o setor cinegético à promoção dos produtos endógenos, e que, afirma Duarte Moreno, presidente do município, vai continuar a crescer.
À Feira da Caça e do Turismo junta-se a Festa dos Caçadores do Norte, que já vai na XXI edição. Este ano, dentro das várias atividades de caça, houve cerca de 600 caçadores inscritos.
Fernando Castanheira Pinto, presidente da Federação das Associação de Caçadores da 1ª Região Cinegética, considera que esta feira vale para os visitantes pelo todo da oferta.
Também foram mais os expositores este ano, a rondar as duas centenas, mais 60 do que no ano anterior.
Leandro Amarelo vem da Beira Baixa, e trouxe o melhor queijo do mundo para vender. Carlos Gonçalves, da Covilhã, entreteve os visitantes do pavilhão dedicado ao turismo com um simulador de tiro. Ambos vieram pela primeira vez.
Carla Reis, de Macedo de Cavaleiros, representa o setor da armaria, e costuma ser presença habitual.
Para os três, o balanço parecer ser positivo.
Chegou ao fim a XIX Feira da Caça e do Turismo e a XXI Festa dos Caçadores do Norte.
Um evento, orçado em 75 mil euros, que alia atividades cinegéticas, aos produtos endógenos e ao turismo.
Este ano foram perto de 30 mil os visitantes, cerca de mais 10 mil em relação ao ano passado, segundo fonte da organização, e 200 expositores.
Escrito por ONDA LIVRE
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