Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

TORRALTA BURNED

Torralta, um edifício esquecido e abandonado há muito tempo na cidade de Bragança . 
A sua morte cultural já há muito que era visível e pouco importava para alguns, até mesmo para os responsáveis pelo pelouro cultural. 
O TORRALTA BURNED mostra como a "morte" deste edifício continua a ser indiferente, aquele que, chegou a ser um ex-libris da cidade de Bragança está agora queimado e abandonado.
A voz é do ator Pedro Lamares.
O poema é de Alberto Caeiro, "Quando vier a primavera", tirado do programa da RTP "um poema por semana". 
Mais uma vez agarrei na GH4 e com mais um amigo, aventurei-me a entrar na Torralta para mostrar como o fogo reduziu tudo, ou quase tudo, a cinzas . A falta de luz no interior é a maior dificuldade, apresenta alguns riscos, o cheiro a queimado é intenso, os resíduos são muitos, pois o edifício encontra-se em péssimas condições e algumas partes irão ruir brevemente! 
Ficam as recordações que cada um guarda mas "se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo".



Sem comentários:

Enviar um comentário