68 instituições de solidariedade social, empresas e escolas estão representadas na iniciativa, que tem como objectivo pôr em contacto pessoas à procura de emprego e quem o oferece, mas também dar a conhecer a oferta formativa.
O vice-presidente da União de Centros Sociais e Paroquiais de Bragança, Jorge Teixeira, da organização, frisa ainda a importância da feira mostrar à sociedade o trabalho de um dos sectores que gera mais emprego na cidade, o sector social.
“Nós pretendemos que as pessoas saibam das novas oportunidades que há de emprego. Juntámos a educação, a solidariedade e o emprego, que são os três sectores que mais emprego dão aqui na nossa região.
A área social é um dos maiores empregadores desta cidade, portanto coma junção dos três, penso que é muito mais fácil e que a procura e oferta é muito maior”, refere.
Na abertura da feira, ontem, o vice-presidente da autarquia, Paulo Xavier, referiu que a taxa de desemprego em Bragança é mais elevada do que o que seria desejável, mas afirma que atrair investimentos para o concelho é uma prioridade para o executivo. “Eu diria que esta feira é uma das pequenas acções, que se tornam grandes acções de mobilização.
A câmara municipal ao longo destes dois anos e meio tem feito um trabalho não só no incentivo para as empresas se fixarem, apoio ao empreendedorismo, a empresas de inovação e empresas novas que se vão criando.
A criação de emprego, atracção de investimento é aquilo que nós temos feito e penso que vamos ter resultados positivos e dentro de dois anos, Bragança irá ter mais mil e seiscentos postos de trabalho”, espera Paulo Xavier.
O emprego, a educação e a solidariedade em destaque numa feira, que decorre até ao final da tarde de hoje no Jardim Dr. António José de Almeida. A iniciativa é organizada pelo CLDS de Bragança, autarquia e Instituto Politécnico.
Escrito por Brigantia

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