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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Nova associação raiana já está constituída

No sábado dia 1 de outubro a aldeia de Rio de Onor reviveu e renovou o mito da convivência transfronteiriça, inaugurando uma nova era ou ordenação raiana.
Cerca de 200 raianos participaram na Escritura Pública feita pelo Notário Dr. Manuel João Braz e na Assembleia Constituinte, debaixo de um Cabanal instalado na raia, projeto do Arquiteto João Ortega que a empresa Brincatel de Bragança construiu gratuitamente para o efeito. 

A Escuela ESBATRA de Folclore de Puebla de Sanabria e a Escola de Gaiteiros e Tocadores da Lombada, animaram com modas antigas e alegria contagiante as ruas desta aldeia, metade portuguesa e metade espanhola, conseguindo transportar os presentes às festas de outros tempos. 

A encerrar a festa, as Juntas de Freguesia desta aldeia ofereceram aos participantes uma suculenta ceia, animada com o precioso néctar do deus Baco. 

Como único lamento regista-se a ausência da RTP e demais meios de comunicação nacionais que com tão excelente serviço público silenciam as tentativas de fazer reviver estas fregiões, condenando-as a mais despovoamento, mais abandono e mais pobreza. 

Texto: Francisco Alves
in:noticiasdonordeste.pt

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