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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Setor apícola cresce 5% ao ano

O setor apícola está a crescer, a nível nacional, 5% por ano.
Números avançados por Manuel Gonçalves, o presidente da Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP). O número de produtores tem vindo a descer, é certo. Mas não se ressente na produção.

“O setor está a crescer 5% ao ano. Neste momento, temos menos apicultores do que tínhamos há 10 anos, mas temos, possivelmente,  mais de 50% do efetivo apícola.

Neste momento, estamos com cerca de 650 mil colmeias. Temos uma produção maior, a qualidade do mel é melhor. Tem de apostado na melhoria de qualidade, de produção e de rentabilidade e de sustentabilidade económica das produções.”
A média de idade do apicultor está a diminuir, a formação a aumentar. Em Trás-os-Montes estima-se que estejam no momento 500 produtores no ativo. E, em Portugal, ainda há mercado para crescer.

“O apicultor tradicional tinha uma idade avançada, acima dos 65 anos. Neste momento, a média é de 56 anos. A formação tem vindo a aumentar, e as exigências no setor assim o obrigam. As técnicas usadas requerem conhecimentos, e os jovens com formação superior têm vindo a crescer no setor.

Quanto ao mercado, deixo um número: A Europa produz menos 40% do mel que o que consome. E por isso, tem que importar.”
Este fim-de-semana, Macedo de Cavaleiros recebeu 250 apicultores, portugueses e espanhóis, para as XIII Jornadas da Macmel e V Seminário da Associação Apícola Seita da Abelha. Francisco Rogão, da organização, lembra que há produtos da colmeia que ainda podem ser rentabilizados.

“Neste momento, o apicultor está muito virado para o mel. Começa a virar para o pólen. Mas há outros, como a geleia real, que praticamente não se produz no nosso país, e pode ser um potencial económico a explorar.”
Nesta matéria, o presidente da FNAP considera que é possível produzir mais própolis e pólen no nosso país, mas realça que, quando à geleia real, o mercado está monopolizado pela China, que é neste momento o maior exportador mundial. Na Europa, este mercado é dominado pela França.

Escrito por ONDA LIVRE

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