Sairá durante o mês de maio o novo romance intitulado: PÃO CENTEIO
Assim fica completa a trilogia. Nos romances “O Milagre de Bragança e “Quando as mães saíram à rua” a narrativa desenvolve-se à volta da cidade de Bragança. Este último romance PÃO CENTEIO completa o triângulo e a narrativa perpassa o imaginário das nossas aldeias.
De novo chegue a casa, à sua aldeia, acenda o lume, faça a ceia, à velada ouça as contas fantásticas de bruxas e almas penadas, espere pelas festas do verão, vá à segada, participe nas malhas, cante pelo natal, medite na quaresma, faça o folar pela páscoa, vá à missa, entre na taberna. Há mortes de meninos soldados, em Angola, Guiné e Moçambique. Viúvas tantas. padres santos e pecadores. Casamentos por conveniência e o casal é tão grande. As aldeias ficam desertas na febre da emigração. Renascem.
O pão centeio alimenta histórias de vida, de amor e traição, de ciúmes e mortes, de guerra e paz, da mesa e da cama, de segredos que silenciosamente se guardam na pedra fria da tumba.
Um mendigo cisma. Coisas da vida, percalços do mundo, depois de se arrastar por infindos caminhos nesta sina de pedinte afeito à caridade das aldeias do nordeste transmontano. Parecia que não queria esquecer um nome, uma identidade, memórias antiquíssimas, marcado por uma loucura e uma lucidez estranha e assustadora.
Pedinte, talvez Capitão-de-mar-e-guerra, todos os dias, ao alvorecer, mandava formar a 1ª companhia dos sonhos e profetizava: Das cinzas renasce a Fénix, um pássaro luminoso de todas as cores. E a Fénix é eterna, como serão eternas as aldeias de Bragança, que morrem, paulatinamente, mas sempre renascem das cinzas. Como a Fénix.
Encomende já o seu livro por mensagem privada nas condições dos anteriores. Preço 12 € (portes incluídos). Se já encomendou os livros anteriores não é necessário enviar o endereço, pois já se encontra na nossa base de dados.
Fernando Calado
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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