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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 27 de maio de 2017

A culpa é dos oleões...

Desconheço se já existe outro tipo de equipamento disponível no mercado.
O material que existe em Bragança, por má utilização dos munícipes ou pela fraca qualidade do equipamento, empesta a zona e suja o piso.
Envergonhei-me de tirar, hoje, uma foto ao ecoponto instalado no passeio contrário ao campo de voleibol de praia.
É UM NOJO! UMA VERGONHA!
Se não existe capacidade para fazer a manutenção destes equipamentos, acabe-se com eles.
Neste, da foto, consegui fechar a tampa superior. A frontal porque tem fechadura, não consegui fechar.
Este tipo de equipamento implica uma cuidada manutenção.
O cheiro que exala é intenso a óleos e azeites queimados.
Vejam lá isto e em todo o lado.
Ao lado está o ecoponto amarelo.
Um conselho.
Tapem o nariz quando levarem o plástico e o metal... O cheiro é NAUSEABUNDO!
Tudo isto se mantém presentemente. Passeios e estrada imundos onde há oleões... escorrências  e ocorrências que em nada dignificam a nossa querida cidade.
A malta que manda, a "rapaziada", tem que se habituar a andar mais a pé. Isto só com exposições e "música" à distância não faz de Bragança uma cidade inteligente... nem de perto, nem de longe e bem antes pelo contrário.
Sempre, sempre, sempre de cu tremido vê-se pouco e mal... mas até de cu tremido se sente o cheirete!





HM

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