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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Divisão administrativa do território de Trás-os-Montes não ajuda a criar plataformas de entendimento e estratégia

A divisão administrativa do território de Trás-os-Montes entre três comunidades intermunicipais, em associações de desenvolvimento e várias associações de municípios, não ajuda a criar plataformas de entendimento e estratégia.
A divisão administrativa do território de Trás-os-Montes entre três comunidades intermunicipais: a CIM Douro, a CIM Terras de Trás-os-Montes e a CIM Alto Tâmega; em três associações de desenvolvimento, a Corane, a Desteque e a Douro Superior e várias associações de municípios, nomeadamente a Terra Quente, Terra Fria Baixo Sabor, não ajuda a criar plataformas de entendimento e estratégia. Esta é a convicção de Eduardo Tavares, vice-presidente da câmara de Alfândega da Fé: “essa divisão administrativa do nosso território e do poder autárquico não nos ajuda a criar plataformas de entendimento e estratégia, no sentido de delinear melhores orientações, nalgumas temáticas”, contou Eduardo Tavares.

Eduardo Tavares vai mais longe e destaca que por vezes existem bloqueios e problemas, que os municípios deveriam ultrapassar: “não ajudam a implementar algumas ideias locais e regionais, partilhadas por vários municípios.”

Para o vice-presidente, os municípios deveriam trabalhar em rede, de uma forma concertada: “os municípios estão a trabalhar muito, às vezes não trabalhamos é bem”. Esta é a opinião de Eduardo Tavares, vice-presidente da câmara de Alfandega da Fé.

Escrito por Brigantia
Maria João Canadas

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