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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Aves estão a morrer em Portugal devido a destruição do habitat

O relatório revela que as aves como o pardal, pintassilgo, rola-brava, picanço-barreteiro, águia-caçadeira e o cisão mostram “declínios dramáticas (de 49% a 80%)".

As  aves marinhas e dos campos agrícolas têm vindo a morrer nos últimos 15 anos, em Portugal. Na última década, há espécies que perdem 8 em cada dez animais, segundo um estudo divulgado, esta quarta-feira, pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

O relatório, intitulado de O Estado das Aves em Portugal 2019, revela que uma das principais causas para este desaparecimento é a degradação dos meios rurais e a intensificação da agricultura, que provoca a queda livre de aves de muitas espécies, que acabam por morrer. Também a captura acidental nas pescas e a poluição luminosa, que afetam especificamente as aves marinhas, foi apontada como uma das causas para o desaparecimento.

O relatório revela que as aves como o pardal, pintassilgo, rola-brava, picanço-barreteiro, águia-caçadeira e o cisão mostram “declínios dramáticas (de 49% a 80%)".

Nas espécies marinhas registou-se uma diminuição de 25% nos últimos cinco anos. Para a SPEA, a única “nota positiva” neste assunto “que é a eficácia das ações de conservação da natureza”, com aves como priolo. "O priolo, ave que apenas existe na ilha de São Miguel, nos Açores, e que no início deste século era uma das aves mais ameaçadas da Europa, conta agora com uma população estável em torno dos 1.000 indivíduos", assinala a SPEA, pode ler-se no documento.

O presidente da Sociedade, Domingos Leitão, defendeu que é preciso "investir muito mais dinheiro da Política Agrícola Comum na gestão adequada dos sistemas agrícolas extensivos, como os mosaicos de cereal e pousio e os olivais tradicionais".

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