A decisão deixou no chão, em determinados períodos do dia, a aeronave contratada pelo Estado à empresa britânica Babcock. Até ontem à noite, o helicóptero não terá voado pelo menos três dias.
A informação foi avançada pelo Jornal de Notícias de hoje e o INEM confirmou que a ANAC tinha levantado na passada sexta-feira “várias não conformidades no processo de alguns dos pilotos, que não poderiam voar enquanto essas questões não ficassem esclarecidas”. A entidade informa ainda que esta situação afetou apenas a escala do helicóptero sediado em Macedo de Cavaleiros.
O INEM esclarece ainda que, de acordo com a informação da empresa responsável pela gestão e manutenção do Serviço de Helicópteros de Emergência Médica, “os pilotos em causa têm a formação e os requisitos necessários”, tendo a situação “resultado de dúvidas sobre alguns dos documentos”. As questões foram esclarecidas na passada segunda-feira e as restrições impostas aos quatro pilotos que estavam a assegurar a escala do helicóptero de Macedo de Cavaleiros foram levantadas pela ANAC na noite de ontem (5 de Fevereiro). Neste momento, a empresa garantiu ao INEM que não há qualquer constrangimento nas escalas dos pilotos dos helicópteros de emergência médica.
Escrito por Brigantia
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