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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Antiga directora do Teatro Municipal de Bragança afirma que o espaço cultural tem todas as condições para integrar a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

Perante a lei nº81/2019, que cria a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, a ser implementada este ano, Helena Genésio, directora do Teatro Municipal de Bragança desde a sua criação e até ao final do ano passado, acredita que esta é uma oportunidade única para que o município brigantino invista e repense o seu teatro, de forma a poder cumprir com os pré-requisitos e assim estar na linha da frente para integrar a referida lei.
Helena Genésio acredita que é preciso determinação, coragem, visão estratégica e, sobretudo, vontade política para integrar a rede que visa a descentralização de recursos, planeamento, mediação, qualificação e a cooperação entre os teatros e cineteatros no país.

“Depois de aprovada essa lei os teatros têm que ter uma série de pré-requisitos para depois poderem concorrer e serem credenciados para integrarem essa rede de teatros e cineteatros. Naturalmente, é vantajoso para os teatros municipais pertencerem a essa rede”.

A primeira etapa é a credenciação dos teatros para poderem integrar a rede. Helena Genésio acredita que a infraestrutura brigantina tem capacidade para o fazer. “Todos os teatros municipais que foram construídos no início do século XXI têm condições físicas para concorrer. Agora, é preciso preencher os pré-requisitos e para isso há um longo caminho a percorrer”.

Acreditando que se vive um momento de mudança, que criará novas dinâmicas culturais no país centradas nos teatros municipais, Helena Genésio reiterou que esta seria “uma forma de colocar o teatro de Bragança na linha da frente”.

A lei aplica-se aos teatros e cineteatros que correspondam a instituições de carácter permanente, com estrutura organizacional e condições para a realização regular de espectáculos de natureza artística.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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