Numa nota publicada na sua página da Internet, a FCT explica que, de um total de 60 candidaturas, foram selecionados seis projetos para a promoção de atividades de âmbito interdisciplinar e pluridisciplinar no Parque Natural do Montesinho.
Dos projetos selecionados dois são do Instituto Politécnico de Bragança (IP Bragança), um é da Universidade do Minho e outro do laboratório REQUIMTE (Rede de Química e Tecnologia).
Paralelamente, foram também selecionados projetos da Universidade do Minho, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) e do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa.
Os seis projetos, que visam aprofundar “uma agenda de Inovação e Desenvolvimento (I&D) sobre o Parque Natural de Montesinho e a sua projeção para o futuro”, vão ter a duração entre 36 e 48 meses.
O estudo de abordagens sustentáveis para a reabilitação e revitalização do património cultural do parque, o impulso à sustentabilidade da floresta de carvalhos ou uma ferramenta de observação da terra para a conservação da biodiversidade são algumas das investigações.
A biodiversidade do Parque Natural de Montesinho permitirá monitorizar e aprofundar o estudo das alterações climáticas e desenvolver “medidas e ações de mitigação em tempo útil”, explica a FCT, acrescentando que o parque apresenta uma “inigualável riqueza ambiental”.
“No caso do Parque Natural de Montesinho, o sistema montanhoso tem uma influência relevante no clima regional como mostram os estudos e trabalhos de monitorização desenvolvidos nas últimas décadas sobretudo no âmbito da Rede Ibérica de Investigação de Montanha”, refere a FCT.
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