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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Floristas voltam à facturar com o Dia de Todos os Santos

 No ano passado a pandemia impediu a circulação entre concelhos nesse dia, causando alguns constrangimentos, mas este ano houve mais procura do que o esperado. Elisabete Trigo, proprietária da florista “Jardim d'Eli”, em Bragança, conta que as encomendas foram muitas e que antes do fim-de-semana já não aceitava pedidos. “Antes do fim-de-semana já não estava a aceitar encomendas. Já não tenho tempo de fazer mais e não gosto de fazer coisas mal feitas. Relativamente ao ano passado foi muito melhor, sem dúvida”.
Nestes dias, os arranjos podem ir do mais simples, a custar 15 euros, ao mais arrojado, a custar 100. Elisabete Trigo chega a receber encomendas do estrangeiro e a ser ela própria a enfeitar as campas. “Recebo muitas encomendas de França. As pessoas não podem vir e eu tenho que ir ao cemitério colocar as flores. Também limpo as campas, caso seja necessário”.

Esta é das alturas que as floristas arrecadam mais lucro. A seguir aos Santos, só mesmo o verão, diz Sandra Guerra, proprietária da “Roseira Brava”, em Bragança. “O mês de Agosto também costuma ser bom mas é mais espalhado pelo mês, agora é tudo concentrado numa semana”.

Ainda assim, há sempre quem espere para o fim para comprar as flores, correndo o risco de já não encontrar o que quer. “Tenho vários tipos de clientes. Os que vêm com muita antecedência e aqueles que vêm no último dia, que se sujeitam a não ter praticamente o que escolher”.

Este ano, a compra de flores para enfeitar as campas foi superior aos anos anteriores. O Dia de Todos os Santos calhou a uma segunda-feira, possibilitando fim-de-semana prolongado e trazendo mais pessoas à região.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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