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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de março de 2022

Empresário Nuno Gomes rejeita ter obtido ganhos com terreno do seminário de Vinhais

 Perante as acusações de corrupção activa, participação económica em negócio e prevaricação no negócio relacionado com a venda de terrenos do seminário de Vinhais, o responsável da empresa Tec Vinhais já reagiu à acusação e garante que não obteve ganhos com o negócio.


Nuno Gomes explica que comprou um terreno que pertencia ao seminário de Vinhais, no entanto, ainda não foi vendido, por isso considera descabidas as acusações de que retirou vantagem económica de negócio. “O terreno ainda é de posse da minha empresa, ainda não foi vendido, está há sete anos à espera da legalização na câmara municipal, não está loteado, não houve lucros, existe um negócio que foi feito há mais de uma década, que aguarda a sua rentabilização. Não consigo conceber como é que esta acusação se baseia em pressupostos absolutamente fantasiosos e falsos. Estou convicto e lutarei pela minha inocência”, afirma.

O empresário considera ainda que o montante de bens arrestados é desproporcional, por ser muito superior ao valor do próprio terreno.

Para Nuno Gomes este é um processo com motivações políticas.

O empresário, que desempenhou também a função de presidente da Assembleia Municipal entre 2005 e 2009, está indiciado pelos crimes de prevaricação, participação económica em negócio e de corrupção activa, crime este pelo qual a sociedade arguida também está acusada. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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