Este certame é dedicado aos produtos regionais, às multiatividades comerciais e industriais e pretende ser uma montra do que de melhor se produz e faz na região do Douro Superior, como o vinho, a amêndoa, o azeite a carne de cordeiro, entre outros produtos de origem agrícola e pecuária.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, disse que o destaque vai para o setor do vinho, porque que este concelho é um dos 19 que integra a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro que acolhe, até ao final do ano, a “Cidade Europeia do Vinho 2023”.
“Dado o número de expositores, a ExpoMoncorvo pretende ser uma montra de produtos locais não só para dentro, como igualmente para fora do território, procurando ser uma forma de dinamizar a economia local. São dias em que podemos promover os nossos produtos endógenos e diferenciadores para um vasto público”, vincou o autarca social-democrata.
O autarca acrescentou ainda que os três dias em que decorre a ExpoMorcorvo são uma oportunidade única para os empresários do concelho de Moncorvo mostrarem os seus produtos e os seus negócios a quem visitar esta vila durante o certame.
Este ano, a ExpoMoncorvo vai apresentar um novo figurino a começar pelo espaço onde vai decorrer o certame que será coberto e climatizado "para melhor conforto de visitantes e expositores".
“No interior deste espaço vai funcionar um serviço de restauração pronto a servir as melhores iguarias do território”, frisou Nuno Gonçalves.
No campo gastronómico, o destaque vai para os pratos à base de cordeiro da Terra e Quente e na doçaria o destaque vai para a famosa amêndoa coberta de Moncorvo que é desde de março de 2018 um produto com Indicação Geográfica Protegida (IGP).
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