Além disso, foi ainda aprovada, na Assembleia Municipal, uma proposta do executivo para o pagamento de dívidas, de mais de meio milhão de euros, que não estavam cabimentadas.
O presidente da câmara reporta-se à situação como “muito desagradável”.
“Quando ganhámos as eleições reparámos que nas contas do executivo anterior havia uma série de dívidas que não estavam cabimentadas. Confirmámos com os serviços e com os chefes de divisão que havia essa divida e numa altura de crise e pandemia tínhamos que dar um suporte de sustentabilidade às empresas, que eram pequenas e médias e até familiares, portanto era uma questão de sustentabilidade e nós em Assembleia Municipal decidimos fazer esse pagamento que era devido”, justificou Benjamim Rodrigues.
O autarca explicou que foi feita uma contra-argumentação e agora nada mais resta do que esperar.
“Foi um orçamento negativo porque havia uma série de despesas que tínhamos em desequilíbrio. Contra argumentamos, estamos à espera que essa análise seja feita, mas foi uma atitude justa e tão justa foi que foi aprovada pela oposição, portanto nem sequer politicamente houve dúvidas”, referiu.
As dívidas não cabimentadas que Benjamim Rodrigues encontrou quando chegou à câmara eram de mais de 550 mil euros.
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