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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Município embargou obra da Geosil na Quinta de Vila Nova de Arufe

 A Câmara Municipal de Bragança embargou esta quinta-feira uma obra na Quinta de Vila Nova de Arufe, em Rebordainhos, “por se tratar de uma construção que não consta do projeto”, adiantou o autarca local, Paulo Xavier.


A construção, cujos trabalhos foram mandados interromper, pelos serviços de fiscalização municipais, diz respeito a “uma espécie de anexo ou garagem, com 280m2, que não está no projeto de recuperação do edificado da quinta, aliás nem nenhum projeto deu entrada na câmara”, acrescentou Paulo Xavier sublinhado que a obra principal que decorre na Quinta de Vila Nova de Arufe “está legal e sem qualquer problema e, como tal, os trabalhos podem prosseguir pois têm alvará até 5 de janeiro”.

A quinta, propriedade do Grupo Geosil, que também detentora da empresa Sortegel, está a ser recuperada, nomeadamente três edifícios dos séculos XIX e XX, que foram transformados numa habitação. “Dos três edifícios que compõem a quinta, será mantido apenas o volume principal, que será convertido numa residência unifamiliar. A proposta arquitetónica pretende preservar os elementos mais relevantes do edifício, como as fachadas em estilo neoclássico do século XIX, de modo a manter a identidade da habitação e a potenciar as suas características arquitetónicas atuais. Na envolvente do edifício propõe-se um novo espaço exterior de estar/lazer – até agora inexistente no local – marcado por uma plantação de camélias”, refere a empresa no site da quinta.

O presidente da Câmara indicou ainda que "a construção vai ser avaliada para ver há condições para ser realizada e regularizada, uma vez que a zona onde está instalada a quinta pertence à Rede Natural 2000 e está entre o Montesinho e a Serra da Nogueira".

O responsável da empresa Geosil remeteu explicações para mais tarde.

Glória Lopes

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