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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Fogos deixaram marcas irreversíveis na paisagem e floresta do território de três concelhos do sul do distrito

 O presidente da Associação de Produtores Agrícolas Tradicionais (APATA) acredita que o incêndio que deflagrou em 15 de agosto no Douro Internacional deixou marcas “irreversíveis e permanentes” na mancha florestal dos três concelhos atingidos pelas chamas.


Armando Pacheco disse que cerca de 80% dos quase 15 mil hectares de área ardida nos concelhos de Freixo e Espada à Cinta, Torre de Moncorvo e Mogadouro são floresta e que uma grande parte não vai regenerar, e em alguns casos serão precisas mais de duas décadas.

Dados do relatório nacional provisório do Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais (SIGF) a que a agência Lusa teve acesso indicavam que, até 24 de agosto, havia 11.697 hectares de área ardida no fogo que teve início no concelho de Freixo de Espada à Cinta e estendeu-se aos concelhos vizinhos de Torre de Moncorvo e Mogadouro.

“Estamos a falar do sobreiro, uma árvore que demora cerca de 30 anos a dar novamente cortiça, e há casos onde isso não vai acontecer, tal foi a violência do incêndio”, explicou o dirigente agrícola e florestal.

No caso do eucalipto, disse, é necessário esperar pela sua regeneração, que também leva tempo, ou, em caso de destruição, é necessária uma replantação.

Francisco Pinto

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