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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 25 de setembro de 2010

Recrutamento para a CIA

A CIA resolveu recrutar um atirador.

Após uma série de selecções, entrevistas e testes, escolheram três candidatos:

Um francês, um inglês e um alentejano.

Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.

-Queremos ter a certeza de que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias.

Dizem então ao francês:

- Por detrás desta porta você vai encontrar a sua mulher sentada numa cadeira. Terá que a matar!

- Estão a falar a sério?

Eu jamais mataria a minha mulher!

- Então você não serve, responde o agente.

Ao inglês deram as mesmas instruções.

Pegou na arma e entrou na sala.

Durante 5 minutos, tudo muito calmo.

Depois regressou com as lágrimas nos olhos.

- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.

- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência.

Pegue na sua mulher e vá-se embora.

Chegou enfim a vez do alentejano!

Deram-lhe as mesmas instruções, indicando-lhe que teria de matar a sua mulher. Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro... A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis partir, etc...

Após alguns minutos fica tudo muito calmo...

A porta abre-se lentamente e o alentejano sai, limpa o suor e diz:

- Vocês bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca! Tive que a matar com a cadeira...

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