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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Um Violino no Fado

Para quem aprecia música, aqui vai uma original interpretação de fado, com a 'voz do violino', de Natália Jusckiewicz. Basta aumentar o som... fechar os olhos e... abandonar-se...




Natalia Juskiewicz é uma violinista polaca que reside em Portugal há vários anos. Titular de um diploma superior em estudos clássicos de violino, pela Academia de Poznan, uma das escolas mais conceituadas do mundo, iniciou a sua carreira musical como intérprete solista e, também, integrando orquestras e formações polacas de prestígio internacional.
Durante umas férias, apaixonou-se por Portugal e decidiu mudar. Facilmente se adaptou à língua e à cultura portuguesas e aqui desenvolveu, a solo ou fazendo parte de inúmeras orquestras e grupos musicais, um novo e variado percurso profissional, que a levou a percorrer inúmeras vezes o país onde hoje se sente em casa.

1 comentário:

  1. Se fosse ISTO o fado... Se pudesse ser ASSIM musicada, a alma do povo português... Sem vozes ou letras bacocas, sem folclore, apenas e só, assim: uma guitarra portuguesa, e um violino, primorosamente tocados por quem sabe, e eu, decerto, identificar-me-ia com essa tal alma, ou identidade, se assim quiseres.
    Tenho pena que não seja assim, mas esta peça é genial, como há muito não ouvia, e vai estar em repeat muitas vezes.
    Abraço

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