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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Associação de Produtores da Raça Churra Galega Mirandesa quer avançar com a certificação DOP

A Associação de Produtores da Raça Churra Galega Mirandesa não sabe o que mais há-de fazer para começar a comercializar a sua carne de Denominação de Origem Protegida (DOP). O aval já foi dado mas o presidente da associação, Francisco Rodrigues, pede apoios que ajudem a implantar a medida no terreno.  “É preciso alterar a parte de apoio na criação e, sobretudo, na comercialização.
Temos uma denominação de origem que já devia estar a ser comercializada mas as restrições impostas pelo Governo Central não nos deixam sair do marasmo. Temos uma cooperativa constituída, falta darem-nos um apoio e um aval para podermos comercializar. Mas exigem-nos uma burocracia tal que nos emperra. Há mais pessoas interessadas em boicotar do que estar ao nosso lado”, lamenta.
Os produtores estão esperançados que a carne DOP Churra Galega Mirandesa comece, rapidamente, a ser comercializada. “Querem sempre os cordeiros baratíssimos… Nós é que somos os mártires a criá-los, eles é que ganham o dinheiro. Um borrego 35 euros é uma miséria”, referiu um produtor. Já outro acrescentou: “Os cordeiros não se vendem lá muito bem. Eu penso que a Denominação de Origem protegida pode dar um bocadito de melhoria”.  É que, como explica Pamela Raposo, a secretária técnica da raça, os produtores tinham a ganhar com a entrada em vigor do selo DOP na carna da raça Churra Galega Mirandesa. “Tem a ver com a valorização do produto e com o benefício que tem na parte da comercialização.
Um produto DOP tem outra valorização  nos mercados externos”. No entanto, Francisco Rodrigues sublinha que ainda há muito por fazer. “Faltam-nos condições financeiras. Se não tivermos um apoio estatal, para comercializarmos directamente através da nossa cooperativa, não dá.
Precisamos de compra de carros, por exemplo, para recolha dos animais e para levar as carnes do matadouro. Era preciso um estudo para a viabilidade económica”, conclui. 

Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt

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