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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Ainda há esperança para a exploração de ferro em Moncorvo

Há várias empresas interessadas em explorar as minas de ferro de Torre de Moncorvo. A garantia é do ministro da Economia.
Em declarações à TVI, Álvaro Santos Pereira diz que o Governo está a trabalhar para que o investimento em Moncorvo seja uma realidade.  “Há várias empresas interessadas. Eu não falo, nem nunca falei, de negócios antes deles estarem encerrados. Entendemos que o investimento nas minas de Moncorvo faz todo o sentido.
Estamos a trabalhar para que esse investimento se torne uma realidade”, afirma o ministro. Aliás, a exploração das minas de ferro de Moncorvo tem mais prós do que contras. Quem o diz é o geólogo do Instituto Politécnico de Bragança, Luís Filipe Fernandes. Depois de analisar um relatório publicado na página da Internet da MTI, a empresa que detém a concessão das minas, o docente enumera as vantagens e as desvantagens do projecto.
“Vou citar alguns, nomeadamente um dos maiores depósitos de ferro da Europa, concessão de exploração por 60 anos, localização com reduzidos impactos ambientais, proximidade dos portos Aveiro e Leixões, aproximadamente 180 quilómetros, boa receptividade da população local, apoio entidades regionais e nacionais, solidez financeira da empresa.
Ponto fraco clima com grandes amplitudes térmicas”, realça Luís Filipe Fernandes.
Pelas contas de Luís Filipe Fernandes, o Governo pode receber 5,2 mil milhões de euros com a concretização deste investimento em Torre de Moncorvo.


Escrito por Brigantia

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