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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Empresários de Moncorvo preocupados com o futuro

Os empresários de Torre de Moncorvo querem saber qual vai ser o futuro do concelho, numa altura em que o projecto do parque eólico caiu por terra e a reactivação das minas de ferro segue o mesmo caminho.
As preocupações saíram ontem do debate “Minas de Ferro: Oportunidade Perdida ou adiada”, onde os empresários falaram das expectativas criadas à volta da exploração de minério no concelho.
O presidente da Associação dos Comerciantes e Industriais de Moncorvo, Dinis Cordeiro, dá conta de um clima de desilusão, já que os empresários locais pensavam que a energia eólica e exploração das minas seriam a tábua de salvação do concelho. “Moncorvo ficou prejudicado. As eólicas saíram por causa do ferro.
Nós tínhamos dois projectos com o apoio das eólicas. Um para fazer um centro de formação e outro para fazer um multiusos em cooperação com a Câmara.
Nem um nem outro não foram para a frente”, lamenta o dirigente.Joaquim Morais, professor e empresário de Torre de Moncorvo, sente que o concelho perdeu uma grande oportunidade. “Quando a esmola é grande o povo desconfia. Muitos projectos que estavam na forja para avançar nos próximos anos, estão fora de questão porque as minas não vão funcionar tão cedo”, queixa-se o empresário.
O presidente da Câmara Municipal recorda que a albufeira criada pela Baixo Sabor vai trazer novas oportunidades para o sector turístico e alerta os comerciantes a para as vantagens competitivas que resultam do IP2 e do IC5.“Nós temos uma vantagem competitiva que os empresários de há 20-30 anos não tinham. Nós temos o IP2 e o IC5. Isto é importante para o investimento turístico e para a agricultura. Nós temos o problema das acessibilidades resolvido.
As minas de ferro em foco durante um debate organizado pela Associação dos Comerciantes e Industriais do Concelho de Moncorvo.


Escrito por Brigantia

1 comentário:

  1. O povo de Moncorvo tem toda a razão para a preocupação com o seu futuro.
    Não deixará de sentir a frustração de projectos anunciados e abandonados.
    A barragem exponenciada pelo Presidente da Câmara, um pouco para salvar a face, pode trazer algum investimento, assim haja iniciativa, criatividade e condições financeiras.
    Parece-me, no entanto, que o balanço entre construir ou não a barragem é negativo para a região.
    A natureza já oferecia razões para investir no turismo e preservar o ambiente. Não é a barragem que vem acrescentar algo de novo.

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