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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Famílias já não conseguem pagar prestações de lares e creches sociais

As instituições sociais do distrito de Bragança contabilizam já "milhares de euros" de dívidas em creches e lares relativas a pagamentos em atraso de comparticipações que as famílias não conseguem pagar devido à quebra de rendimentos.
Nas creches e jardins-de-infância da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB), estas comparticipações correspondem, em muitos casos, a apenas o abono de família, mas já nem esse valor conseguem pagar porque faz falta para alimentar as crianças em casa, como relatou à Lusa o provedor, Eleutério Alves.
A instituição que dirige presta serviço a cerca de 900 utentes por dia, entre crianças e idosos, e "tem já alguns milhares de euros de dívidas" de comparticipações que as famílias não conseguem pagar em função da conjuntura atual.
Outro indicador das dificuldades das famílias, segundo aquele responsável, é a redução nos montantes das comparticipações que lhes cabem nos custos de cada utente e que são calculadas em função do rendimento per capita.
A quebra de rendimentos, provocada por situações como o desemprego ou reduções salariais, obriga a que seja recalculada essa comparticipação familiar.


in:noticiasdonordeste.com

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