Em tempo de crise as Instituições Particulares de Solidariedade Social têm que se tornar auto-sustentáveis e criar mecanismos para criar emprego na comunidade.
Este é o modelo defendido pelo Coordenador Distrital da Rede Europeia Anti-Pobreza para as instituições que fazem parte da Diocese Bragança-Miranda. Pedro Guerra lança o desafio às IPSS para apostarem na criação de cooperativas e empresas de inserção que valorizem as potencialidades da região. “A Diocese Bragança–Miranda é um diamante por lapidar.
Temos por exemplo o turismo religioso, com boas condições, que pode ser explorado”, exemplifica o responsável. Para minimizar os efeitos do desemprego, Pedro Guerra defende que as IPSS devem aproveitar os apoios disponíveis para os produtos da terra. “Devemos tentar pegar no modelo dos Soutos Cavaleiros e tentar multiplicá-lo com outros produtos que têm vantagens competitivas”, salienta Pedro Guerra.
Estratégias apresentadas durante as Conferências do Paço, que decorreram na passada sexta-feira, organizadas pela Comissão Diocesana de Justiça e Paz e pelo Secretariado Diocesano da Pastoral Social.
Escrito por Brigantia
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