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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Tinta e cancro do castanheiro ganham dimensão na região

A tinta e o cancro são as doenças que mais preocupam os produtores de castanha da região.
A maioria dos soutos está afectada com estas doenças, que contribuem para a diminuição da qualidade da castanha.Há agricultores que já apostam no tratamento, mas para já ainda não há uma solução à vista para este problema, que afecta a cultura com mais peso económico na região.
Manuel Fortes é produtor de castanha na freguesia do Parâmio, em Bragança, e garante que o problema é a facilidade com que o cancro do castanheiro se propaga.“A doença está em todo o lado. Eu há mais de 10 anos que ando a tratar o cancro, mas não é fácil combate-lo, porque eu trato, o vizinho do lado não trata e a doença é um problema que passa de um lado para o outro facilmente, principalmente através dos cortes e das enxertias”, afirma o agricultor.
Vasco Veiga, administrador da empresa Sortegel, que produz e transforma castanha, defende que a única solução para tornar os castanheiros mais resistentes é insistir nos tratamentos. “O problema das doenças só se resolve tratando os soutos como um pomar. Há o hábito de ir uma ou duas vezes por ano aos soutos lavrá-los e depois vamos colher a castanha. Se dermos boas condições ao souto ele responde e fica mais resistente às doenças”, acrescenta o responsável. 
Este é um tema que vai estar em debate, hoje, no programa “Estado da Região”, a partir das 10 horas, aqui na Brigantia, e conta com a participação de especialistas nesta matéria.


Escrito por Brigantia

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