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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Temperaturas instáveis causam prejuízos na agricultura

A instabilidade das temperaturas deste ano está a causar prejuízos aos agricultores.
O sector vitivinícola é um dos mais afectados. Além dos prejuízos causados pela demora no amadurecimento das uvas, o excesso de humidade está a originar infecções fúngicas que provocam doenças como o míldio e o oídio.
O director regional de Agricultura do Norte, Manuel Cardoso sublinha que este é um ano agrícola fora do normal. “Não estamos num ano agrícola exactamente normal. 
Tivemos flutuações de temperatura que puseram em causa o amadurecimento de muitos frutos. Temos problemas em matéria de vinha onde há quebras de produção devido a problemas fito sanitários associados ao excesso de humidade do final da primavera e do Verão e problemas de maturação devido ao facto de terem ocorrido temperaturas mínimas anormalmente baixas”, salienta o responsável.
No sector vitivinícola há uma quebra de produção de cerca de 15 por cento. O atraso no amadurecimento está a fazer com que as vindimas se façam de forma gradual, prevendo-se que durem até mais tarde.Também a produção da maçã está a ser afectada pelo ano agrícola atípico. 
No concelho de Carrazeda de Ansiães onde existem cerca de 800 hectares de macieiras e a produção ronda as 15 mil toneladas por ano, registou-se uma quebra que ronda, em média, os 20 por cento mas que pode chegar, nalguns casos, aos 50 por cento. 
A instabilidade das condições climatéricas está também a afectar o índice brix, que mede o teor de açúcar dos frutos, e que está a apresentar níveis relativamente mais baixos do que o normal.  

Escrito por Brigantia

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