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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 19 de abril de 2015

Carta Branca - Megaprocesso pode ficar num impasse por falta de advogados

A fase de inquérito do processo Carta Branca decorreu no Porto, mas o julgamento deverá acontecer em Bragança.
O megaprocesso Carta Branca, que envolve escolas de condução de Bragança e Mirandela suspeitas de vender cartas de forma ilícita, poderá vir a sofrer um impasse.

Segundo o Jornal de Notícias, o facto de o julgamento decorrer no Tribunal de Bragança está a dificultar a nomeação de advogados por parte dos 155 arguidos.

A fase de inquérito esteve centralizada na Comarca do Porto e foi ali que os arguidos procuraram defensores. Mas a distância que separa a Invicta da cidade transmontana está a fazer com que alguns causídicos abandonem o processo.

Três já o fizeram, informa o Jornal de Notícias, e estima-se que mais lhes sigam a passada, incluindo os nomeados pela Ordem dos Advogados para defender aqueles que beneficiam de apoio judiciário.

Na origem das recusas estão os custos das deslocações de mais de 200 quilómetros, três vezes por semana. Estas despesas não são cobertas pelo Estado, que paga simplesmente honorários por cada sessão de julgamento.

Acresce, contudo, um problema: em Bragança não há advogados suficientes para defender tantos arguidos, pelo que terá de se recorrer a cidades limítrofes.

Para minimizar os danos, alguns causídicos estão a juntar-se em grupo de forma a dividir as despesas de deslocação, não abandonando o processo.

Notícias ao Minuto

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