Aderi a estas possibilidades que se transformaram em imensas mais-valias desde a primeira hora. “É fácil, é barato e só não dá milhões”.
Os Homens e as Mulheres das nossas aldeias é que não estão necessariamente preparados para o fazer, até porque é bem mais importante dar de comer às galinhas e aos porcos!!!
Os que podiam ajudar, foram sequestrados para o estrangeiro ou para o litoral.
Mais uma vez, falta sensibilidade aos poderes nacionais locais e regionais. A informação deve ser local e, em meios rurais, quase porta a porta. É importante apetrechar as Juntas de Freguesia de equipamento e essencialmente de recursos humanos que permitam, num projecto EFECTIVO de proximidade e apoio colectivo, ajudar e sensibilizar as populações a utilizarem as novas tecnologias. É lírico e como tal inconsequente, pretenderem que um cidadão octogenário e por iniciativa própria e, do nosso meio rural, venha a utilizar o sítio das Finanças para proceder à entrega do seu IRS...
O nosso País foi e é, governado por fantoches e malabaristas que não sabem tirar o cú da cadeira. Da cadeira dos restaurantes, em almoços e jantares para os quais nunca falta a nota. Pudera, não lhes sai dos bolsos...
HM
Querias Henrique Martins, o mundo rural é para acabar, querem lá eles saber das necessidades do nosso povo, nem as conhecem!!!!!
ResponderEliminarÉ bem verdade, conhecem restaurantes, casinos e bordéis de luxo, e onde somos nós a ter que puxar os cordões à bolsa.