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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

FNAP pede alteração das regras da rotulagem do mel de forma a esclarecer o país de origem

A Federação Nacional dos Apicultores Portugueses (FNAP) espera que o novo governo altere as regras da rotulagem do mel.
Uma directriz comunitária de 2014 estabelece que o rótulo do produto comercializado indique se o mel é produzido dentro ou fora da união europeia, mas não contempla a identificação do país de proveniência. 
O presidente da FNAP, Manuel Gonçalves, refere que “já foi solicitado a este governo que reveja parte desta norma legislativa para defender a produção nacional”. De acordo com os apicultores, as novas regras da rotulagem tornam o mercado nacional mais permeável à entrada de mel vindo da China, o maior produtor mundial, que chega às superfícies comerciais misturado com mel europeu.
O presidente da Cooperativa de Produtores de Mel da Terra Quente, José Domingos Carneiro, acredita que esta situação contribui já para dificuldades de escoamento e para a diminuição do preço do mel. “As misturas provocam um grande aumento de mel, e depois o nosso não sai e o que sai é a baixo custo, e está a prever-se uma baixa muito acentuada do mel, que pode ir até aos 2,90, o que significaria uma diminuição de cerca de 1,5 euro por quilo”, constata. 
O representante dos apicultores da Terra Quente considera que os consumidores não são devidamente esclarecidos acerca do um tipo de mel que não obedece aos mesmos critérios que o produzido na União Europeia. 
A entrada de mel chinês na Europa e a rotulagem pouco esclarecedora está a preocupar os apicultores transmontanos. 

Escrito por Brigantia

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