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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Moinhos de Rodízio da Ribeira do Coito

Localizados junto à aldeia de Vilarinho da Castanheira os moinhos de rodízio recuperados, do Ribeiro do Coito, estão inseridos num espaço de lazer bucólico e campestre.

O visitante pode aproveitar o contacto puro com a natureza envolvente enquanto aprecia o engenho empregue na construção destas estruturas oficinais. Já nos finais do séc. XIX, as estruturas molineiras do Ribeiro do Couto são referidas pelo Abade de Miragaia na obra “Portugal Antigo e Moderno”.

Como um dos locais pertencentes à paróquia de Vilarinho da Castanheira onde existiam 3 fogos habitacionais. Ao longo do século XX este local foi crescendo em importância e em número de habitantes, ao ponto de ser designado localmente como “a aldeia dos moinhos”.

Esta designação traduz a realidade do local, onde chegou a habitar sazonalmente uma boa percentagem da população de Vilarinho da Castanheira. Ao longo do Ribeiro do Couto podem ser observadas estruturas molineiras tradicionais com as suas levadas e represas e vários outros edifícios funcionais como fornos de cozer pão, palheiros, pombais e habitações.

Todo este conjunto, ainda bem preservado, testemunha o “modus-vivendis” tradicional desta população nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX.

Visitas por marcação através:
LIT – Loja Interativa de Turismo
Praça do CITICA
5140-085 – Carrazeda de Ansiães
Horário de abertura
terça a domingo – 10h00 às 17h00

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