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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

MTI descontente com demora no arranque das minas de Moncorvo

A empresa MTI lamenta que o processo para o arranque das minas de Torre de Moncorvo esteja a ser tão demorado e que o investimento privado não seja apoiado da melhor maneira em Portugal.
O presidente do conselho de administração da MTI - Ferro de Moncorvo, António Frazão, entende que os 8 anos que decorreram desde que empresa mostrou a intenção de retomar a exploração mineira são muito tempo à espera da concessão definitiva das minas. “Demorou muito tempo. 
Não é para nos pormos em bicos de pés, mas dificilmente uma empresa teria a capacidade e o estoicismo de aguentar tantos anos”, refere. “Fala-se tanto de investimentos. Eu sou emigrante e o dinheiro que ganhei, ganhei no estrangeiro para investir no meu país e acho que devia ser um facto de maior cuidado por parte das autoridades”, refere ainda António Frazão. 
Em declarações depois de uma palestra sobre o projecto de extracção de ferro, realizada no âmbito do curso técnico superior profissional de prospecção mineral e geotécnica do Instituto politécnico de Bragança que abriu o ano passado em Torre de Moncorvo, o empresário, que foi emigrante nos Estados Unidos da América, Canadá, Angola e Brasil, diz-se mesmo “muito magoado” com a demora de todo o processo. “Quando vim para cá vim de peito aberto, convicto de que passado um ano seria possível avançar, com a experiência que tinha na área mineira, que adquiri no estrangeiro. Vim enterrar o meu dinheiro aqui e há oito anos que ando a ser, digamos, como que cozido em lume brando”, adianta. 
Nesta fase, a MTI requereu a 6 de Maio a celebração de contrato de concessão de exploração mineira no concelho de Torre de Moncorvo e, estando aberto um período de 30 dias em que os interessados podem apresentar reclamações. 
António Frazão admite que “é provável estar a produzir dentro de dois anos”. 
O dirigente da empresa de capitais nacionais adiantou que há gigantes mundiais, ligados à indústria mineira, interessados em estabelecer parcerias com a MTI e que já foram estabelecidas conversações, não avançando, no entanto, nomes. 

Escrito por Brigantia

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