Como é a actividade cultural na cidade de Bragança? Esta é a interrogação que vai estar subjacente a uma autêntica tertúlia cultural que o espaço Praça 16 leva a efeito na próxima noite do dia 13 de dezembro.
Os organizadores da iniciativa, ligados ao Praça 16, inspiraram-se no título e no conteúdo de um artigo da autoria de Marcolino Cepeda no boletim “Amigos de Bragança” de 1984 para definir o tema do talk de Dezembro. “A Actividade Cultural em Bragança”. No dia 13 de Dezembro, a partir das 21:30, o Praça 16 desafia programadores, criadores, agentes culturais e público em geral para uma conversa sobre a atividade cultural em Bragança nas suas mais diversas expressões.
Produção, fruição, programação, públicos, políticas, educação e redes são alguns dos tópicos que estarão na base desta reflexão que pretende contribuir, não só para o reforço da consciência crítica numa área que envolve múltiplas dinâmicas e transversalidades, como também para definição de perspetivas e orientações para ação futura.
Já no distante ano de 1984, Marcolino Cepeda escrevia no Boletim de Informação e Estudos Regionalista "Amigos de Bragança" uma reflexão sobre esta temática. O autor considerava então que “muitas vezes, e sem se saber bem porquê, surgem no nosso subconsciente opiniões e conceitos perfeitamente definidos, e que, por mais que venhamos a constatar não estarem totalmente certos, nos é muito difícil de contrariar, quase se assumem como coisa definitiva. A actividade cultural em Bragança funciona, no nosso íntimo, um pouco dessa forma. Quase invariavelmente, ao emitir-se uma opinião sobre a cultura em Bragança, solta-se de imediato um encadeado de afirmações: «que isto é um deserto», «que aqui ninguém quer nada», «a culpa é destes», etc... etc. “. Mas será que é assim? Pois bem, o mote e a proposta do debate estão lançados, agora só falta a sua participação e a sua opinião!
in:noticiasdonordeste.pt
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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