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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

A atividade cultural em Bragança é tema de conversa no Praça 16

Como é a actividade cultural na cidade de Bragança? Esta é a interrogação que vai estar subjacente a uma autêntica tertúlia cultural que o espaço Praça 16 leva a efeito na próxima noite do dia 13 de dezembro.
Os organizadores da iniciativa, ligados ao Praça 16, inspiraram-se no título e no conteúdo de um artigo da autoria de Marcolino Cepeda no boletim “Amigos de Bragança” de 1984 para definir o tema do talk de Dezembro. “A Actividade Cultural em Bragança”. No dia 13 de Dezembro, a partir das 21:30, o Praça 16 desafia programadores, criadores, agentes culturais e público em geral para uma conversa sobre a atividade cultural em Bragança nas suas mais diversas expressões.

Produção, fruição, programação, públicos, políticas, educação e redes são alguns dos tópicos que estarão na base desta reflexão que pretende contribuir, não só para o reforço da consciência crítica numa área que envolve múltiplas dinâmicas e transversalidades, como também para definição de perspetivas e orientações para ação futura.

Já no distante ano de 1984, Marcolino Cepeda escrevia no Boletim de Informação e Estudos Regionalista "Amigos de Bragança" uma reflexão sobre esta temática. O autor considerava então que “muitas vezes, e sem se saber bem porquê, surgem no nosso subconsciente opiniões e conceitos perfeitamente definidos, e que, por mais que venhamos a constatar não estarem totalmente certos, nos é muito difícil de contrariar, quase se assumem como coisa definitiva. A actividade cultural em Bragança funciona, no nosso íntimo, um pouco dessa forma. Quase invariavelmente, ao emitir-se uma opinião sobre a cultura em Bragança, solta-se de imediato um encadeado de afirmações: «que isto é um deserto», «que aqui ninguém quer nada», «a culpa é destes», etc... etc. “. Mas será que é assim? Pois bem, o mote e a proposta do debate estão lançados, agora só falta a sua participação e a sua opinião!

in:noticiasdonordeste.pt

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