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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Regressou a Tropa a Bragança…mas já se foi outra vez para o quartel que cá não há

Foto: C.M. Bragança
Mas já houve!

Quer-me parecer que foi com alguma estranheza, que a população de Bragança teve conhecimento que hoje, dia 16 de dezembro de 2016, iríamos acolher a cerimónia de Juramento de Bandeira de um pelotão do Regimento de Infantaria de Chaves.
Seja como for, qualquer iniciativa que traga gente a Bragança é de apoiar e incentivar. A “imagem” que muitas pessoas têm de Bragança continua a ser retrógrada. Já nem nas aldeias há burros quanto mais na Praça da Sé.
Posto isto, considero positiva a iniciativa se bem que não a entenda a não ser, talvez, em sequência do protocolo que levou à criação do Centro de Memória da Presença Militar em Bragança.
Pouco ou nada vi…mas ouvi a belíssima prestação da Banda Militar do Porto. Uma lástima que continuemos a privilegiar as Marias Leais e quejanda/os, em detrimento das magníficas bandas que, felizmente, ainda existem em Portugal. Perguntem ao Povo o que preferem a maioria das vezes.
No entanto e penitencio-me caso esteja enganado vi uma “coisa”, quando eu próprio ia almoçar, que me fez alguma confusão. Alguns militares e famílias, abrigados da chuva mas não do frio, a comer uma sandes. Podia ser apenas um reforço alimentar…ou os que vi fossem uns esfomeados.
Mas…,fiquei a pensar para os meus botões, será que a organização não providenciou refeições aos intervenientes, que não passariam de uma centena e meia. Um rancho...uma feijoada...
Sinceramente não faço ideia, Se alguém souber, e achar por bem, que me elucide.
Somos conhecidos por bem saber receber a todos. O Miguel Torga não distinguia os Grandes dos Pequenos...

Para a próxima vez, nem que pese, tragam também o Quartel.

HM

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