Foto: C.M. Bragança |
Quer-me parecer que foi com alguma estranheza, que a população de Bragança teve conhecimento que hoje, dia 16 de dezembro de 2016, iríamos acolher a cerimónia de Juramento de Bandeira de um pelotão do Regimento de Infantaria de Chaves.
Seja como for, qualquer iniciativa que traga gente a Bragança é de apoiar e incentivar. A “imagem” que muitas pessoas têm de Bragança continua a ser retrógrada. Já nem nas aldeias há burros quanto mais na Praça da Sé.
Posto isto, considero positiva a iniciativa se bem que não a entenda a não ser, talvez, em sequência do protocolo que levou à criação do Centro de Memória da Presença Militar em Bragança.
Pouco ou nada vi…mas ouvi a belíssima prestação da Banda Militar do Porto. Uma lástima que continuemos a privilegiar as Marias Leais e quejanda/os, em detrimento das magníficas bandas que, felizmente, ainda existem em Portugal. Perguntem ao Povo o que preferem a maioria das vezes.
No entanto e penitencio-me caso esteja enganado vi uma “coisa”, quando eu próprio ia almoçar, que me fez alguma confusão. Alguns militares e famílias, abrigados da chuva mas não do frio, a comer uma sandes. Podia ser apenas um reforço alimentar…ou os que vi fossem uns esfomeados.
Mas…,fiquei a pensar para os meus botões, será que a organização não providenciou refeições aos intervenientes, que não passariam de uma centena e meia. Um rancho...uma feijoada...
Sinceramente não faço ideia, Se alguém souber, e achar por bem, que me elucide.
Somos conhecidos por bem saber receber a todos. O Miguel Torga não distinguia os Grandes dos Pequenos...
Para a próxima vez, nem que pese, tragam também o Quartel.
HM
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