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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Os expropriados de Podence: Sete anos depois, nem terrenos, nem área de serviço

Há sete anos que os habitantes de Podence aguardam com expectativa a construção de uma área de serviço junto à aldeia. Uma obra que nunca foi consensual e que levou à expropriação de terrenos agrícolas. O que é certo é que sete anos depois nem área de serviço, nem terras para cultivar. Uma situação que não agrada aos ex-proprietários, e que a jornalista Tânia Rei foi conhecer.
Por sua vez, a Infraestruturas de Portugal remete também por escrito um esclarecimento, onde informa que “âmbito do recente acordo de renegociação do contrato de subconcessão, ficou estabelecida a abertura da referida área de Serviço no primeiro ano seguinte a ter sido registado um limite máximo de Tráfego Médio Diário Anual de 7000 veículos.” Atualmente, neste troço circulam pouco mais de 5000 veículos/dia.

Chegou-se ainda a contestar a legitimidade de construir naquela zona, por estar inserida na área protegida do Azibo. Segundo o que a CIR conseguiu saber, as últimas conversações neste âmbito têm dois anos. Há autorização por parte da Comissão Diretora da Paisagem Protegida do Azibo para que a área de serviço vá avante, apesar de estar em falta um Estudo de Impacte Ambiental, da responsabilidade da Autoestradas XXI, e necessário para aprovação do projeto por parte da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).

Escrito por ONDA LIVRE

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