Há sete anos que os habitantes de Podence aguardam com expectativa a construção de uma área de serviço junto à aldeia. Uma obra que nunca foi consensual e que levou à expropriação de terrenos agrícolas. O que é certo é que sete anos depois nem área de serviço, nem terras para cultivar. Uma situação que não agrada aos ex-proprietários, e que a jornalista Tânia Rei foi conhecer.
Por sua vez, a Infraestruturas de Portugal remete também por escrito um esclarecimento, onde informa que “âmbito do recente acordo de renegociação do contrato de subconcessão, ficou estabelecida a abertura da referida área de Serviço no primeiro ano seguinte a ter sido registado um limite máximo de Tráfego Médio Diário Anual de 7000 veículos.” Atualmente, neste troço circulam pouco mais de 5000 veículos/dia.
Chegou-se ainda a contestar a legitimidade de construir naquela zona, por estar inserida na área protegida do Azibo. Segundo o que a CIR conseguiu saber, as últimas conversações neste âmbito têm dois anos. Há autorização por parte da Comissão Diretora da Paisagem Protegida do Azibo para que a área de serviço vá avante, apesar de estar em falta um Estudo de Impacte Ambiental, da responsabilidade da Autoestradas XXI, e necessário para aprovação do projeto por parte da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).
Escrito por ONDA LIVRE
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