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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Teatros de Bragança e Vila Real criam primeiro festival de dança contemporâneo da região

“Algures a Nordeste” é o nome do projecto que junta os Teatros de Bragança e Vila Real. Trata-se de uma iniciativa para promover o território e a cultura transmontanas através da criação artística, que inclui o primeiro festival de dança contemporânea da região.
O nome do projecto “Algures a Nordeste” surgiu, segundo a directora do teatro municipal de Bragança, Helena Genésio, do nome de um livro de poesia de Pires de Cabral e é uma forma de prestar homenagem ao escritor transmontano, natural de Macedo de Cavaleiros.

Trata-se de uma iniciativa que envolve duas áreas de acção.

“A primeira área é no âmbito da criação. Vão ser criados quatro espectáculos originais nos próximos dois anos, dois em Bragança e dois em Vila Real. A segunda área conta com a realização de um festival de dança contemporânea, que será inédito na região”, explicou Helena Genésio, directora do Teatro Municipal de Bragança

A estreia de duas produções originais está prevista ainda para este ano e vai contar com a participação das comunidades locais. As restantes estão previstas para 2018.

Em Bragança, o Teatro do Bolhão, com coreografia de Joana Providência, vai inspirar-se nas obras fotográficas transmontanas do francês Georges Dussaud. Já por Vila Real será apresentado o “Barro”, inspirado no barro de Bisalhães por Mafalda Deville da Companhia Instável.

Na área da dança, o mês de Setembro vai começar com o primeiro Festival de Dança Contemporânea da região transmontana. No dia 9 Bragança apresenta o espectáculo da Companhia de Dança de Almada. Cada teatro vai receber seis espectáculos de dança e dois workshops.

“O nosso grande objetivo é trazer o grande público para a dança contemporânea. Temos espectáculos para todas as idades, são espectáculos para grandes públicos”, acrescentou Helena Genésio.

A entrada é gratuita e em ambos os teatros vão participar companhias nacionais como as de Olga Roriz e Vítor Hugo Pontes. A directora do TMB entende esta parceria como uma mais-valia para os dois distritos.

“Entendemos que não somos concorrentes mas sim cúmplices a trabalhar para uma só região, ganhamos juntos o que perdemos separados”, concluiu.

Um trabalho conjunto pela arte em Trás-os-Montes que durante um mês convida todos a uma ida ao teatro. 

Escrito por Brigantia

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