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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Terreno destinado a depósito de matéria biodegradável usado para deixar lixo doméstico

Um terreno terraplanado, pertencente à câmara municipal de Macedo de Cavaleiros, está a transformar-se numa lixeira.
O espaço, perto da Estação de Tratamento de Águas Residuais da cidade, tinha como objetivo o depósito de material biodegradável, mas há quem esteja a transgredir. O deputado municipal do PS, Fernando Castanheira Pinto, levou o assunto a reunião camarária.

No caminho para Castelãos, e tenho alertado várias vezes a Câmara para isso, há uma zona que foi terraplanada com o intuito de colocar restos de vegetação, de jardinagem, quer os privados que a própria Câmara.

Está-se a transformar numa autêntica lixeira, com a deposição de materiais que não são biodegradáveis, e que aquele não é o local próprio para ser depositado. De uma forma, digamos, irregular e ilegal, está a ser colocado lixo, e a transformar-se numa lixeira, o que para Macedo não é bom, para a nossa envolvente e para quem passar por ali. É um caminho onde passa muita gente, a andar a pé, no seu exercício físico.

A Câmara tem que acautelar estas situações, e ter maior vigilância sobre os locais onde estão a ser depositados estes materiais que não podem ter este destino.
No local, comprova-se a existência de resíduos domésticos, e outros, amontoados. Manuel Gemelgo, que por ali vai todos os dias, a um espaço contíguo a este do qual é proprietário, descreve o que diz ser a rotina.

Todos os dias aparece aqui gente a deixar lixo. Também os jardineiros, e isso é de conhecimento da Câmara. Mas esse não é o problema. O problemas são, por exemplo, coisas mortas que aparecem aí, e plástico. Quando vem um dia de vento, parece um demónio, com os plásticos todos a voar.
Conta que por vezes o lixo chega a impedir a entrada neste terreno.

Agora está limpo aqui na entrada, mas, se calhar amanhã já há ali no meio um monte de lixo, pedras ou outras coisas.

Falta civismo por parte das pessoas, que deviam ter mais cuidado. Há materiais que, acho eu, deve ser proibido deitar para aqui. Chega aqui um carro qualquer, ou mesmo um trator, que pode trazer lixo, e no meio, outras coisas.
O município que já terá procedido a limpezas no local, mas certo é que tudo acaba por voltar ao mesmo.

Na reunião de câmara onde este assunto foi debatido, houve o compromisso de averiguar e mitigar esta situação.

Escrito por ONDA LIVRE

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